O excesso de burocracia é um dos fatores que contribuíram para o déficit comercial da indústria brasileira em 2013, de US$ 105 bilhões. Em pesquisa inédita realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 83% dos empresários disseram ter problemas para exportar e 79% afirmaram que não conseguem melhorar as vendas devido a entraves burocráticos tributários, alfandegários e de movimentação de cargas. Além dos custos elevados e da demora na liberação da mercadoria para o exterior, são exigidos até 26 tipos de documentos no processo exportador por mar e 15 por via terrestre. O saldo da balança comercial no ano passado foi o menor em 13 anos.
Leia em O Globo - 24/01/2014 - Economi Os novos acordos de livre comércio vão envolver cláusulas sociais e ambientais, disse nesta quinta-feira, 23, o representante comercial dos Estados Unidos, Michael Froman. Envolverão também exigências maiores de proteção a patentes.Segundo ele, esses critérios serão fixados nas atuais negociações com a União Europeia e com países do Pacífico e servirão de referência para outros acordos.
Leia em Jornal de Brasília - 24/01/2014 - Economia A avaliação dos consumidores sobre a situação da economia, tanto na situação atual quanto no futuro, registrou piora em janeiro. Essa deterioração foi o que mais pesou para a queda do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que recuou 2,1% em janeiro ante dezembro.
Leia em Jornal de Brasília - 24/01/2014 - Economia A bolsa brasileira derreteu, e o dólar disparou, ontem, após a publicação de um relatório da Pimco, a maior gestora de bônus de países emergentes do mundo. Dizendo que ao Brasil falta "ordem e progresso", em alusão ao lema da bandeira nacional, o documento fez duras críticas à condução da economia. "O Brasil precisa ancorar a política econômica sob uma rigorosa e crível meta de superavit primário, em vez de executar o mix atual de política fiscal expansionista, empréstimos públicos subsidiados e política monetária cada vez mais apertada", escreveu Michael A. Gomez, corresponsável pela equipe de gestores de portfólio de emergentes da Pimco.
Leia em Correio Braziliense - 24/01/2014 - Economia O Banco Central (BC), enfim, subiu o tom com a escalada dos preços. Indicou ontem estar em alerta máximo com o comportamento perigoso da inflação. Para a autoridade monetária, a carestia tem mostrado "resistência" e, a despeito de todo o esforço feito até agora para colocar freio à disparada dos índices, o que inclui a elevação das doses de juros, o custo de vida ainda não deu sinais claros de arrefecimento. "(A inflação) tem se mostrado ligeiramente acima daquela que se antecipava", reconheceu o BC na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu há uma semana, e resultou na sétima alta consecutiva da Selic desde abril de 2013, para 10,5% ao ano.
Leia em Correio Braziliense - 24/01/2014 - Economia O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central revisou para cima as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2014 tanto no cenário de mercado quanto no de referência. As novas informações do BC foram divulgadas nesta quinta-feira, 23, por meio da ata que explica a decisão do colegiado de elevar a taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 ponto porcentual, para 10,50% ao ano, na semana passada.
Leia em Jornal de Brasília - 23/01/2014 - Economia O superávit em conta corrente da zona do euro subiu para 23,5 bilhões de euros (US$ 32,0 bilhões) em novembro, em comparação com o superávit revisado de 22,2 bilhões de euros em outubro, informou o Banco Central Europeu (BCE).
Leia em Jornal de Brasília - 23/01/2014 - Economia O Brasil perde importância nos planos de negócios, mas continua em quarto lugar na lista dos mais citados por executivos de todo o mundo, segundo pesquisa divulgada na terça-feira, 21, pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). EUA e outras economias avançadas voltam a ganhar destaque no planejamento externo das companhias, tomando espaço dos Brics - com exceção da China - e também de outros emergentes.
Leia em Jornal de Brasília - 22/01/2014 - Economia A escalada do dólar sobre o real tem preocupado o governo, que enxerga uma ameaça sobre a inflação no Brasil. O risco diagnosticado é que uma elevação da divisa acima de R$ 2,50 possa encarecer ainda mais os preços de produtos importados, provocando pressão adicional sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em um ano em que a presidente Dilma tentará buscar a reeleição. O dólar fechou ontem em alta de 0,99%, cotado a R$ 2,361 para a venda. O pessimismo contaminou o mercado de capitais: a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) fechou em baixa de 0,34%.
Correio Braziliense - 22/01/2014 - Economia O ano passado fechou com 1,117 milhão de novos postos, recuo de 14% sobre o resultado de 2012. Ministro diz que vai "rezar" para aumento de oportunidades. O Brasil criou, em 2013, 1,117 milhão de novos empregos formais, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, considerando-se as 22,092 milhões de admissões e 20,975 milhões de demissões. Esse foi o pior resultado desde 2003, — com saldo de 860,8 mil posições — e representa uma queda de 14,1% em relação a 2012, quando foram abertas 1,372 milhão de vagas.
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