Leia em O Globo - 23/12/2013 - Economia
Mesmo depois de o Banco Central dar sinais que poderá subir os juros básicos da economia mais que o previsto, os analistas do mercado financeiro aumentaram a estimativa para a inflação no ano que vem. A previsão para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,95% para 5,97%. Foi a segunda alta consecutiva registrada pela pesquisa semanal que o Banco Central faz com as principais instituições financeiras. Além de maior pressão nos preços, os especialistas esperam menos crescimento.
Leia em O Globo - 23/12/2013 - Economia A inflação dos alimentos, que atormentou o consumidor em boa parte de 2013, continua incomodando neste Natal e deve ser um dos principais fatores para segurar as vendas de fim de ano. Também a desaceleração do crédito, a alta dos juros e a maior cautela do brasileiro para assumir novas dívidas podem atrapalhar os negócios.
Leia em O Estado de S. Paulo - 23/12/2013 - Economia Aprévia da Sondagem da Indústria mostrou avanço de o,6% na confiança do setor em dezembro, na comparação com o resultado final de novembro, informou ontem a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A alta foi influenciada pela normalização dos estoques do setor (à exceção da indústria automobilística). Com isso, as expectativas para o futuro se mostram mais otimistas, apesar de a demanda ainda fraca não animar os empresários no momento atual.
Leia em O Estado de S. Paulo - 20/12/2013 - Economia Um dia depois de o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) anunciar o começo da retirada de estímulos à economia — com a redução da recompra mensal de títulos de US$ 85 bilhões para US$ 75 bilhões a partir de janeiro — o dólar fechou em alta de 0,29%, a R$ 2,35. Na máxima, a moeda americana chegou a superar R$ 2,36. A valorização da divisa frente a outras moedas após o anúncio do Fed — como euro, iene, libra e dólar canadense, num movimento já previsto pelo mercado — ocorreu de forma suave com os sinais de retirada gradual da injeção de recursos. Com a recuperação da economia, os EUA tendem a atrair mais recursos.
Leia em O Globo - 20/12/2013 - Economia A taxa de desemprego no Brasil voltou à mínima histórica um mês antes do fim do ano, de acordo com o IBGE. A taxa de desocupação recuou de 5,2% em outubro para 4,6% em novembro, resultado só alcançado em dezembro do ano passado, mês em que tradicionalmente se atinge o menor patamar do ano. Ao mesmo tempo, a renda média subiu para o maior nível já verificado desde o início da Pesquisa Mensal de Emprego, em março de 2002.
Leia em O Estado de S. Paulo - 20/12/2013 - Economia Banco Central projeta alta de 13% nos empréstimos no ano que vem; em novembro, endividamento das famílias atingiu o nível recorde de 45,38%. O crescimento do crédito vai perder velocidade no ano que vem. Pelos cálculos apresentados ontem pelo Banco Central, a projeção de expansão para 2014 ficou em 13%, menor do que os 14% aguardados para este ano - a previsão anterior para 2013 era de 15%. Essa nova projeção vem alguns dias depois de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, dizer que o crescimento econômico brasileiro se dá com "duas pernas mancas" -e o crédito seria uma delas.
Leia em O Estado de S. Paulo - 20/12/2013 - Economia O comportamento do setor externo, em novembro, mostra uma acomodação do saldo em transações correntes em níveis desconfortáveis. No mês passado, a conta recuou em relação a outubro, mas permanece nas alturas do equivalente a mais de 3,5% do PIB. Fechará o ano com um saldo negativo de US$ 80 bilhões, um salto de 50% em relação a 2012.
O salário mínimo deverá ficar entre R$ 722 e R$ 724 no próximo ano. A boa notícia dada pela presidente Dilma Rousseff ontem aumenta a ansiedade sobre o destino dos trabalhadores em 2014. A pesquisa Termômetros da Sociedade Brasileira mostra que o medo do desemprego está em alta, principalmente entre os que ganham entre cinco e 10 pisos nacionais.
Leia em Correio Braziliense - 19/12/2013 - Economia O Banco Central elevou a previsão para o déficit externo do Brasil em 2013, que será recorde em termos nominais e o pior desde 2001 em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). A instituição espera, no entanto, ligeira melhora no principal indicador da vulnerabilidade externa do País no próximo ano. A projeção para o resultado negativo nas transações de bens e serviços com outros países este ano subiu de US$ 75 bilhões para US$ 79 bilhões (3,57% do PIB). Para 2014, a expectativa é um déficit de US$ 78 bilhões (3,53% do PIB).
Leia em O Estado de S. Paulo - 19/12/2013 - Economia Para evitar solavancos no mercado financeiro por causa da decisão do banco central americano de começar a retirar os estímulos, o Banco Central decidiu antecipar-se e anunciou ontem que continuará com a estratégia de oferecer liquidez ao mercado todos os dias durante o primeiro semestre de 2014. A chamada "ração diária" continuará pelo menos até 30 de junho do ano que vem. No entanto, a autoridade monetária alterou a forma dos leilões: diminuiu a oferta de contratos de swap, (que equivale à venda de dólares no mercado futuro), mas deixou claro que atuará "sempre que julgar necessário".
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May 2016
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