Será uma conversa informal, onde os economistas vão falar um pouco sobre a atividade profissional e oportunidades no mercado de trabalho. Essa atuação do Corecon-ES faz parte do plano estratégico para 2015, que entre outros itens destaca a importância do Conselho se aproximar dos estudantes de Economia.
O presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-ES), Eduardo Araújo, e o conselheiro Victor Toscano, irão participar de um bate-papo com calouros do curso de Economia da Ufes. O encontro será no próximo dia 4 de março, às 7 horas, no CCJE.
Será uma conversa informal, onde os economistas vão falar um pouco sobre a atividade profissional e oportunidades no mercado de trabalho. Essa atuação do Corecon-ES faz parte do plano estratégico para 2015, que entre outros itens destaca a importância do Conselho se aproximar dos estudantes de Economia. O Banestes realizou Reunião Pública para divulgar os resultados e o balanço do exercício de 2014, na última quinta-feira (26), na Agência Valores, em Vitória. Na oportunidade, a administração do banco também apresentou a estratégia de ação e as principais metas para 2015. O presidente do Corecon-ES, Eduardo Araujo, esteve presente na solenidade. As informações foram divulgadas pelo diretor-presidente do Banestes, Guilherme Dias, e pelo diretor de Relações com Investidores e Finanças, Celso Nunes de Almeida. Participaram acionistas, jornalistas, investidores, analistas de investimentos, entre outros convidados. Os números demonstram a melhoria do desempenho operacional e financeiro do banco. O Lucro Líquido em 2014 atingiu a cifra de R$ 133,7 milhões, montante 21,6% superior em comparação a 2013. Diversos fatores contribuíram para este resultado positivo, destacando-se: a ampliação da base de clientes e das receitas com tesouraria e com operações de crédito e o controle das despesas administrativas e operacionais da instituição. A carteira de crédito registrou um volume total de R$ 4,36 bilhões, em dezembro de 2014, o que representou um crescimento de 4,5%, em relação a 2013. As operações de crédito consignado e de financiamento imobiliário foram os segmentos de melhor desempenho. Do montante total das operações de crédito, 52,8% destinaram-se a pessoas físicas, enquanto 47,2% a jurídicas. Do total das operações de crédito a pessoas jurídicas, 87% dos recursos são destinados a micro, pequenas e médias empresas. Outro segmento com excepcional resultado foi a área de cartões de crédito. O número de transações do Banescard (cartão de débito e crédito de bandeira própria do banco) cresceu 32,5%, enquanto o faturamento superou 40% os valores do ano anterior. Em consequência, o valor transacionado em compras e saques do Banescard totalizou R$ 1,14 bilhão em 2014, reflexo da parceria com a Cielo, que permitiu aos titulares do Banescard utilizarem o cartão em estabelecimentos em todo o país. O Lucro Líquido auferido permitiu remunerar acionistas, por meio de juros sobre o capital próprio, ordem de R$ 39,48 milhões, dos quais R$ 36,46 milhões foram destinados ao Estado do Espírito Santo, controlador com 92,37% das ações do banco. O Patrimônio Líquido do Banestes atingiu R$ 1,06 bilhão, sendo 9,7% superior a dezembro de 2013. Este nível de capitalização permitiu ao banco apresentar um índice de Basileia de 17,1%, revelando elevada solidez e capacidade de alavancagem de novas operações de crédito. Metas para 2015 Para 2015, o Banestes continuará valorizando a capacitação de gestão com vistas à melhoria crescente da qualidade dos serviços. Com foco no aumento da capacidade de atendimento dos clientes o Banco investirá fortemente em uma plataforma digital, implantando o Banestes Celular, o Banestes SMS e o cartão com chip. “É uma modernização importante que possibilitará a ampliação do acesso dos clientes aos negócios do banco. Nosso foco é na ampliação da capacidade de atendimento independente da expansão física da rede. A nossa plataforma digital também será em benefício da segurança das operações, uma vez que o volume de transações tende a aumentar”, assinalou o presidente do banco, Guilherme Dias. A previsão é de que o Banestes Celular e o Banestes SMS estejam disponíveis para os clientes ainda neste primeiro semestre. E a implantação do cartão com chip vai começar pelo Visa Electron, a partir de julho. O Banestes conjugará ações de incremento de receitas e redução de despesas, fortalecendo a política de racionalização que gerou importante diminuição nos custos operacionais realizados no exercício de 2014. “Há mais de três exercícios subsequentes estamos com uma redução real nos custos, adotando medidas como renegociação de contratos e melhoria de processos”, frisou o presidente do banco. A instituição também está revisando sua política crédito, aperfeiçoando seus modelos de concessão e de renegociação de dívidas. Os produtos com menor risco, como o crédito imobiliário, o crédito consignado e antecipação de recebíveis Banescard terão papel de destaque nos negócios do Banco. Fonte: Banestes Clique aqui e confira a entrevista do economista Victor Toscano para a segunda edição do ES TV, sobre o aumento nos preços dos produtos dos supermercados do ES.
O presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-ES), Eduardo Araújo, e o conselheiro Victor Toscano, irão participar de um bate-papo com calouros do curso de Economia da Ufes. O encontro será no próximo dia 4 de março, às 7 horas, no CCJE.
Será uma conversa informal, onde os economistas vão falar um pouco sobre a atividade profissional e oportunidades no mercado de trabalho. Essa atuação do Corecon-ES faz parte do plano estratégico para 2015, que entre outros itens destaca a importância do Conselho se aproximar dos estudantes de Economia. O Produto Interno Bruto (PIB) deve "encolher" 0,42% neste ano, segundo a estimativa dos economistas do mercado financeiro. A previsão foi captada pelo Banco Central na semana passada, por meio de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, e divulgada nesta quarta-feira (18).
Foi a sétima semana seguida de piora na estimativa do mercado para o PIB de 2015 e, também, a primeira vez que os analistas dos bancos previram encolhimento do PIB neste ano. Na semana retrasada, a expectativa era de um crescimento zero para o Produto Interno Bruto de 2015. Para 2016, o mercado continuou prevendo alta de 1,5% para o PIB. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia. Recessão As previsões do mercado financeiro mostram que um cenário de recessão no fim de 2014 e início de 2015 não pode ser totalmente descartado. A recessão se caracteriza por dois trimestres consecutivos de contração do PIB. A prévia do PIB divulgada pelo Banco Central na semana passada indicou para uma retração de 0,15% no PIB em 2014. Nos três últimos meses do ano passado, contra o trimestre anterior, o PIB teria registrado uma contração também de 0,15%, segundo a prévia divulgada pela autoridade monetária. Os dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o PIB do quarto tirmestre do ano passado, e também de todo ano de 2014, serão divulgados somente em 27 de março. No fim de outubro, o IBGE informou que a economia brasileira saiu por pouco da recessão técnica no terceiro trimestre de 2014 – quando o PIB cresceu 0,1% na comparação com o trimestre anterior. Em janeiro, durante encontro reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que espera um PIB "flat" (próximo de zero) neste ano. Ele também admitiu que poderia haver um trimestre de contração do PIB, mas negou que poderia haver recessão. Inflação em alta Ao mesmo tempo em que baixou sua estimativa para o PIB deste ano, o mercado financeiro também elevou, de novo, sua previsão de inflação. A expectativa dos analistas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, que estava em 7,15% na semana retrasada, subiu para 7,27% na última semana. Foi a sétima alta seguida na estimativa para a inflação de 2015. Se confirmada, a taxa de 7,27% será a maior desde 2004, quando ficou em 7,6%. Para 2016, a previsão do mercado ficou estável em 5,60%. Com isso, a estimativa do mercado para o IPCA de 2015 segue acima do teto do sistema de metas. A meta central de inflação para este ano e para 2016 é de 4,5%, com tolerância de dois pontos para mais ou para menos. O teto do sistema de metas, portanto, é de 6,5%. Em 2014, a inflação somou 6,41%, o maior valor desde 2011. No começo deste mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país, medida pelo IPCA, ficou em 1,24% em janeiro, depois de avançar 0,78% em dezembro do ano passado. Essa foi a taxa mensal mais alta desde fevereiro de 2003, quando ficou em 1,57%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 7,14% – a maior desde setembro de 2011, quando o índice atingiu 7,31%. Cenário para a inflação em 2015 Segundo analistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada. O governo, para reorganizar as contas públicas, informou que não fará mais repasses para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) neste ano, antes estimados em R$ 9 bilhões. Com isso, a alta da energia elétrica pode superar 40% em 2015. Ao mesmo tempo, também anunciou o aumento da tributação sobre os combustíveis, o que pode gerar um aumento de mais de 8% na gasolina e de 6,5% no diesel nas próximas semanas. Com isso, os chamados "preços administrados", segundo o próprio Banco Central, devem subir pelo menos 9,3% em 2015, o maior aumento desde 2004 – quando avançaram 9,77%. O peso dos preços administrados no IPCA é de cerca de 25%. Taxa de juros Para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que avançou recentemente para 12,25% ao ano, a expectativa do mercado subiu de 12,50% para 12,75% ao ano no fim de 2015. Isso quer dizer que os analistas dos bancos passaram a prever um aumento maior dos juros neste ano. Para o término de 2016, a previsão do mercado permaneceu estável em 11,50% ao ano. A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. Em 2015 e 2016, a meta central é de 4,5% e o teto é de 6,5%. Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 2,80 para R$ 2,90 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 2,90 para R$ 2,93 por dólar. A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 ficou estável em US$ 5 bilhões. Para 2016, a previsão de superávit comercial permaneceu em US$ 12 bilhões. Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou estável em US$ 60 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 59,5 bilhões para US$ 60 bilhões. Fonte: G1 Economia O Corecon-ES já enviou os boletos das anuidade de 2015. Fique atento aos prazos. O Conselho está oferecendo desconto de 5% para quem pagar a taxa integral até o dia 28 de fevereiro. Vale observar que o valor do desconto precisa ser calculado e inserido manualmente para modalidade de pagamento online.
Quem ainda não recebeu boleto, deve solicitar o documento por e-mail [email protected], ou pelo site do Corecon (na opção Siscaf-web), ou ainda pelo telefone (27) 3233-0618. Para quem possui pendências há também possibilidade de parcelamento débitos. Para isso, basta contatar o setor administrativo do Corecon. Lembre-se de que é necessário o pagamento das anuidades para o exercício legal da profissão. É importante ressaltar que a anuidade é a única fonte de renda do Conselho. É necessária para custeio de despesas e para o financiamento dos projetos que visam a valorização do profissional de Economia. O Corecon-ES criou cinco comissões de trabalho com o objetivo de dinamizar os trabalhos da autarquia. Com uma nova diretoria, a proposta dos conselheiros é dinamizar a administração da entidade, abrindo espaço para a participação de todos os profissionais.
A ideia é que a cooperação dê maior agilidade aos projetos de interesse da categoria. Foram criadas as seguintes comissões: Comissão de Tomada de Contas, coordenada por Claudeci Neto; Comissão de Licitação, coordenada por Luiz Eduardo Dalfior; Comissão de Fiscalização, Registro Profissional e Cobrança, que tem à frente Juliano Gomes; Comissão de Valorização da Profissão, coordenada por Victor Toscano; e Comissão de Comunicação, liderada pelo presidente Eduardo Araújo. A entidade está precisando de profissionais que queiram trabalhar de forma voluntária nessas comissões. O economista que tiver interesse em participar, basta enviar mensagem para [email protected]. Além dos trabalhos das comissões, há os projetos estratégicos a serem desenvolvidos este ano, que são: a votação eletrônica, a pesquisa com bacharéis recém-formados e a inclusão da disciplina de educação financeira no ensino público estadual. Conheça o trabalho de cada comissão: Comissão de Tomada de Contas: Acompanhar demonstrações de receita e despesa do Corecon, conferindo a regularidade das despesas efetivadas, inclusive dos bens patrimoniais permanentes; exercer o controle interno do Sistema, emitindo pareceres conclusivos sobre registros, prestação de contas e balancetes trimestrais. Coordenador: Claudeci Neto. Comissão de Licitação: Efetivar processos de aquisição de bens e de contratação de serviços, de acordo com os parâmetros definidos pela Lei Federal nº 8.666/93. Coordenador: Luiz Eduardo Dalfior. Comissão de Fiscalização, Registro Profissional e Cobrança: Coordenar as ações de fiscalização do Conselho; apreciar e relatar os processos relativos ao registro e fiscalização; monitorar ações de cobrança administrativa, inscrição em dívida ativa e execução judicial; implantar modalidade de pagamento por cartão de crédito. Coordenador: Juliano Gomes. Comissão de Valorização da Profissão: Coordenar o Encontro de Economia; coordenar o Prêmio de Economia; coordenar seminários trimestrais; coordenar programa de visita às instituições de ensino. Coordenador: Victor Toscano. Comissão de Comunicação: Coordenar as ações de comunicação (imprensa, redes sociais e internet). Coordenador: Eduardo Araújo. O Conselho Regional de Economia (Corecon-ES) contratou a CJA – Consultores Juniores Associados – para pesquisar o perfil profissional dos bacharéis em Ciências Econômicas da Universidade Federal do Espírito Santo.
Serão entrevistados 520 ex-alunos da Ufes que concluíram o curso de 2000 a 2014. O principal objetivo é avaliar o nível de sucesso dos ex-alunos em relação às oportunidades profissionais na área de Economia. Com a pesquisa, o Corecon-ES também quer apresentar contribuições para a avaliação da grade curricular do curso. O Corecon-ES comunica que foi prorrogado para o dia dia 31 de março de 2015, o prazo para os profissionais da área de economia, para a comunicação ao CORECON a NÃO OCORRÊNCIA de fatos ou suspeições, que demandem comunicação ao COAF ( Conselho de Controle de Atividades Financeiras - http://www.coaf.fazenda.gov.br/), no exercício de 2014, conforme determinação contida nos §§3º e 4º, do Artigo 3º, da Resolução COFECON nº 1.902/2013.
A comunicação é para pessoas físicas e jurídicas devidamente registradas neste Regional que exerceram atividades listadas na Seção 2.3.1 da Consolidação da Legislação da Profissão do Economista. No caso de desempenho das atividades da Seção 2.3.1 supracitada, segue nos links abaixo o documento ser preenchido e enviado ao CORECON para o email [email protected]. COMUNICAÇÃO AO COAF VIA CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA – Pessoa Física COMUNICAÇÃO AO COAF VIA CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA – Pessoa Jurídica Em caso de comunicação positiva do economista/ou empresa, referente à suspeição, deverá relatar tal ocorrência diretamente ao COAF, por meio do endereço eletrônico https://siscoaf.fazenda.gov.br/siscoaf-internet/pages/cadastroPO/tipoPO.jsf. No intuito de esclarecer dúvidas relacionadas ao cumprimento da supracitada lei, veja a cartilha referente à aplicação da Resolução 1.902/2013 do Conselho Federal de Economia – COFECON. O indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) recuou 6,3%, passando de 80 pontos, em outubro de 2014, para 75 pontos, em janeiro de 2015, segundo divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV).
De acordo com o levantamento, o recuo decorre de piora tanto das avaliações em relação ao estado atual dos negócios quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. O Indicador da Situação Atual (ISA) caiu 9,4%; e o Indicador de Expectativas (IE) recuou 4,2%. "Todos os indicadores se encontram na zona desfavorável do ciclo e a piora generalizada sinaliza avanço na deterioração do clima econômico", diz o estudo. No Brasil, o ICE continua no patamar desfavorável - tanto o ISA e o IE mantiveram-se iguais em relação a outubro de 2014 – 30 e 84 pontos, respectivamente. "Os especialistas parecem estar esperando que as medidas prometidas de ajuste macroeconômico entrem em operação. Além disso, perspectivas de alta de inflação, baixo crescimento e problemas no abastecimento de água e energia não ajudam na melhora das expectativas." O Brasil ficou em 10º lugar no ranking do ICE médio dos últimos quatro trimestres, liderado pelo Peru. Fonte: G1 Economia |
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