Estão abertas as inscrições para submissão de artigos para o XX Prêmio ES de Economia. Este ano os economistas poderão submeter inclusive aqueles trabalhos já publicados em periódicos acadêmicos ou apresentados em congressos e encontros de economia a partir de 2014. A premiação será de R$ 1.500,00, além de estatueta alusiva ao prêmio.
Estão abertas as inscrições para submissão de artigos para o XX Prêmio ES de Economia. Este ano os economistas poderão submeter inclusive aqueles trabalhos já publicados em periódicos acadêmicos ou apresentados em congressos e encontros de economia a partir de 2014. A premiação será de R$ 1.500,00, além de estatueta alusiva ao prêmio.
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A próxima edição da revista Economistas contará com a participação dos internautas. O Cofecon lançou concurso cultural para selecionar depoimentos de economistas e estudantes de economia sobre a motivação para a escolha da profissão.
Os depoimentos poderão ser enviados até o dia 3 de julho para o e-mail [email protected] ou por mensagem privativa no Facebook do Cofecon (facebook.com/cofecon). Os textos devem conter no máximo 500 caracteres. A Comissão de Comunicação do Cofecon será responsável por analisar os depoimentos inscritos. Os melhores serão selecionados para compor uma seção especial – sobre a profissão de economista – na próxima edição da revista Economistas. Concurso Cultural para seleção de depoimentos de economistas Prazo para envio: 03.07.2015 (sexta-feira) Como participar: e-mail ( [email protected]) ou facebook (facebook.com/cofecon) Número de caracteres: 500 Mais informações: (61) 3208-1803 / (61) 3208-1806 O Corecon-ES, em parceria com a Perito Online, traz uma ótima oportunidade para aqueles economistas que têm interesse na área de Perícia Judicial.
Para mais informações, clique aqui. Estão abertas até o dia 30 de julho as inscrições para o exame nacional da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec), que avalia a qualificação acadêmica de candidatos aos cursos de mestrado e doutorado em Economia. As inscrições custam R$ 400 (R$ 350 até 30 de junho) e as provas serão realizadas em 15 cidades, nos dias 23 e 24 de setembro.
O exame não é um vestibular: não aprova, nem reprova. Apenas classifica os candidatos. Os centros de pós-graduação filiados à Anpec, embora tenham os resultados como uma referência, não são obrigados a seguir a ordem de classificação do exame na seleção dos candidatos. A nota do exame é uma informação adicional usada pelos centros, sendo que cada um deles tem regras específicas para a aceitação de candidatos. Inscrições As inscrições para o Exame Anpec 2016 podem ser feitas pelo site www.anpec.org.br e o público-alvo são os estudantes e graduados em qualquer área do conhecimento. Para matricular-se em um dos cursos de pós-graduação, é imprescindível a apresentação do diploma de graduação. A taxa de inscrição é de R$ 350 para inscrições feitas até o dia 30 de junho e R$ 400 até o dia 30 de julho. A isenção de taxa pode ser solicitada até o dia 12 de junho. Durante a inscrição, os candidatos informarão seis centros de pós-graduação de sua preferência; mas pode, eventualmente, ser convidado por qualquer outro centro vinculado ao exame. Outras informações sobre o processo de inscrição no exame podem ser acessadas no manual do candidato, disponível no site da Anpec na internet. Provas e resultados As provas serão realizadas nos dias 23 e 24 de setembro nas seguintes cidades: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Florianópolis, Maringá, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Uberlândia e Vitória. O gabarito será divulgado no dia 28 de setembro e os resultados estarão disponíveis no dia 03 de novembro. Nos dias 05 a 18 do mesmo mês será realizada a primeira rodada de convites aos candidatos. Fonte: Cofecon A concentração de riqueza de que trata o livro “O capital no século XXI”, do escritor francês Thomas Piketty, é o tema de destaque do Congresso Brasileiro de Economia, que acontecerá na cidade Curitiba (PR), de 9 a 11 de setembro.
O evento reúne profissionais da área, empresários, autoridades, estudantes de economia e representantes dos principais segmentos da sociedade para o debate de temas fundamentais ao desenvolvimento sustentável do país. O objetivo é apresentar análises, alternativas e perspectivas de solução para importantes questões que influenciam no bem-estar de toda a sociedade. O Congresso visa, também, promover a valorização, atualização e integração dos profissionais de economia de todo o país, bem como estudantes e profissionais de outras áreas e CBE irá tratar da distribuição do excedente produzido dentro do sistema capitalista e com as perspectivas dos diversos "olhares" das Ciências Econômicas, dentro da sua diversidade. Durante o congresso, serão realizados workshops de economia aplicada, com os seguintes temas: Economia Criativa, Economia do Meio Ambiente, Perícia, entre outros. Inscrições e mais informações no site do congresso: http://cbe2015.org.br A estatueta Personalidade Econômica do Ano será entregue ao economista Laudeir Frauches, no XX Prêmio Espírito Santo de Economia, no dia 13 de agosto. Trata-se da maior honraria concedida a um profissional de Economia do estado. Destina-se a homenagear aquele que, por seu trabalho e dedicação, tenha obtido projeção no exercício da profissão de economista, em atividades nos setores público, privado ou acadêmico.
“A conduta ética, a dedicação e a atuação competente demonstradas pelo economista Laudeir Frauches ao longo de sua exitosa trajetória profissional são dignas de louvor”, destacou o presidente do Corecon-ES, Eduardo Araújo. O Conselho parabeniza o economista pela merecida homenagem, por honrar a classe dos economistas, a profissão, e ainda por se tornar um grande exemplo a ser seguido. Sobre o homenageado Laudeir Frauches é economista formado pela Ufes, mestre em Economia com especialização em Política Fiscal, sócio proprietário da LAF Consultoria e Assessoria Ltda, consultor da Arcelor Mittal, comentarista econômico da rádio CBN Vitória e professor do curso de Relações Internacionais da Universidade de Vila Velha (UVV). Ministra palestras e presta consultoria para inúmeras empresas e entidades. Dentre as atividades econômicas exercidas, destaca-se sua atuação junto à Companhia Siderúrgica de Tubarão (atual Arcellor Mittal), onde trabalhou de 1981 a 1999. Estão abertas as inscrições para submissão de artigos para o XX Prêmio ES de Economia. Este ano os economistas poderão submeter inclusive aqueles trabalhos já publicados em periódicos acadêmicos ou apresentados em congressos e encontros de economia a partir de 2014. A premiação será de R$ 1.500,00, além de estatueta alusiva ao prêmio. Para participar do concurso na categoria de artigos de economistas, o profissional deve estar em dia com a anuidade do Conselho. Já as monografias de graduação em Ciências Econômicas são aprovadas e enviadas pelas próprias instituições de ensino. Leia o regulamento na íntegra no link abaixo. O objetivo do prêmio, segundo o presidente do Conselho, Eduardo Araújo, é estimular em vários níveis a reflexão crítica sobre a economia como ramo de conhecimento. O Conselho Federal de Economia (Cofecon) exorta a diretoria do Banco Central do Brasil, por ocasião da 191ª reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 2 e 3 de junho próximos, a encerrar a trajetória de aumento da taxa básica de juros (Selic).
Esta aumentou nada menos que 6 pontos percentuais nos últimos dois anos, passando de 7,25% ao ano em abril de 2013 para 13,25% ao ano em abril de 2015. Embora o argumento do Banco Central para o aperto monetário seja a necessidade de reduzir a inflação, deve-se considerar que a elevação recente do nível geral de preços decorreu, em grande medida, da alta de preços administrados, tais como energia elétrica e combustíveis, e dos repasses associados à desvalorização cambial. Deve-se acrescentar que o ambiente recessivo há vários meses, por si só, inibe novo ciclo de aumento de preços. Os efeitos têm sido avassaladores: inibição do investimento privado e do consumo; atração de investimentos para títulos públicos, subtraindo recursos do mercado de capitais; estímulo à entrada de dólares, contribuindo para a apreciação do Real, com sacrifício para a indústria brasileira e para as contas externas do país; elevação dos gastos com juros da dívida pública, inibindo a capacidade de investimento do Estado Brasileiro. Além destes, aumenta a transferência da riqueza em benefício da reduzida parcela de detentores dos títulos públicos. Os gastos com juros da dívida pública saltaram de R$ 248 bilhões em 2013 para R$ 311 bilhões em 2014. Esse aumento de R$ 63 bilhões, na prática, anula todo o sacrifício cobrado à nação pelo governo para gerar o superávit primário (R$ 66 bilhões), inclusive com cortes nos orçamentos de programas do governo (PAC e Fies), aprovação de medidas que implicam em retirada de direitos sociais e elevação da taxa de desemprego. Deve-se ressaltar que a cada aumento de um ponto percentual na taxa Selic, o aumento do gasto com juros da dívida pública corresponde ao dispêndio anual com o Programa Bolsa Família (cerca de R$ 25 bilhões). Ao concorrer para o aprofundamento da retração econômica, a elevação da taxa básica de juros leva à redução da receita fiscal do governo (queda de 2,71% no 1º quadrimestre), dificultando o alcance da própria meta de superávit primário. Destaque-se que o atual patamar de juros chega a superar a própria expectativa do mercado financeiro. Neste 29 de maio, o IBGE divulgou os dados referentes ao Produto Interno Bruto (PIB) para o 1º trimestre de 2015, com variação de - 0,2% em relação ao 4º trimestre de 2014 (e queda de 1,6% em relação ao 1º trimestre de 2014) com desempenhos muito ruins do investimento (FBCF), que teve queda de 1,3% e do consumo das famílias, com queda de 1,5%. Prognóstico do próprio Banco Central já aponta para uma retração da ordem de 1,2% do PIB em 2015. O Cofecon mostra preocupação com a condução da política econômica no Brasil, caracterizada por uma visão excessivamente curto-prazista, refém de uma dicotomia entre inflação e crescimento, tendo a taxa Selic, como instrumento primaz de gestão econômica. Isso exclui uma perspectiva mais ousada que contemple uma visão estrutural e de longo prazo, expressa num claro e factível projeto de nação. Por tudo isso, o Cofecon se pronuncia de forma inequívoca contra novas elevações da taxa Selic e pela redução da mesma. Conselho Federal de Economia |
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November 2016
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