Leia em Correio Braziliense - 31/01/2014 - Economia
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a economia brasileira é sólida o suficiente para enfrentar o aumento da volatilidade nos mercados globais. Mesmo assim, a instituição recomenda ao país e às demais nações da América Latina e do Caribe, que reconstruam os mecanismos de proteção fiscal, reforçando as contas públicas, e usem a política monetária e sistemas de câmbio flexível para absorver os choques geradoS por grandes mudanças na economia global.
Leia em Correio Braziliense - 31/01/2014 - Economia A era de aperto monetário ainda não cessou, acreditam os investidores. Na interpretação deles, o Banco Central (BC) dará sequência ao aumento da taxa básica (Selic) para evitar a fuga de capitais do país, vítima da desconfiança em relação às economias emergentes. Diante disso, a maioria dos contratos de juros futuros fechou em alta ontem. Os com vencimento em julho de 2014 passaram de 10,97% para 11,06%; aqueles para janeiro de 2015 saltaram de 11,43% a 11,63%; e os de janeiro de 2017 foram de 12,85% a 12,93%.
Leia em Correio Braziliense - 31/01/2014 - Economia A doutrina criada por Allan Kardec, em 1857, com a publicação de O Livro dos Espíritos, na França, se consolidou no Brasil em 1884 com a implantação da Federação Espírita Brasileira (FEB), fundada no Rio de Janeiro e hoje sediada em Brasília. O órgão institucional atua, desde então, para difundir os preceitos básicos da religião que prega a possibilidade de comunicação entre os homens e os espíritos, a evolução e a reencarnação. Sem dízimo ou qualquer obrigatoriedade de colaboração financeira, o Espiritismo vive de doações de beneméritos, contribuições espontâneas dos fiéis, feitas por meio do trabalho voluntário ou da caridade, e do turismo religioso, bancado, sobretudo por estrangeiros, que têm despejado cada vez mais euros e dólares no país.
Leia em Correio Braziliense - 31/01/2014 - Economia A razia do valor das moedas das economias emergentes começa a ser disseminada e a atropelar os movimentos de defesa em vários países, que aumentam juros para tentar conter a debandada dos dólares rumo a posições consideradas mais seguras, em geral nos EUA, passando a ideia de que a repercussão das ações em curso pelo Federal Reserve e na China são mais fortes que as reações. Ou vieram muito tarde.
Leia em Correio Braziliense - 30/01/2014 - Economia O deficit da Previdência Social brasileira cresceu 14,8% em 2013. O rombo ficou em R$ 51,2 bilhões, ante os R$ 44,6 bilhões registrados em 2012. O Regime Geral de Previdência Social (RGPS) informou ontem que, no ano passado, a arrecadação previdenciária somou R$ 313,7 bilhões, e a despesa atingiu R$ 364,9 bilhões, considerando valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) — anteriormente, esses números tinham sido R$ 299,499 bilhões e R$ 344,1 bilhões, respectivamente.
Leia em Correio Braziliense - 30/01/2014 - Economia O governo federal pode abrir mão de R$ 21,6 bilhões neste ano com a desoneração da folha de pagamentos da indústria. Em 2013, a estimativa é de que a União tenha abdicado de R$ 13 bilhões em renúncia fiscal, segundo cálculos da Receita Federal, como um incentivo para a dinamização da economia. Para o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, esse tipo de política contribui para a formalização e a melhoria do emprego. Diante disso, ele iniciou uma série de debates com empresários e sindicatos para tornar o alívio tributário permanente.
Leia em Correio Braziliense - 30/01/2014 - Economia A expectativa sobre a decisão do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, de reduzir a injeção mensal de recursos na economia mexeu com os principais mercados globais ontem. No Brasil, o corte dos estímulos para US$ 65 bilhões, embora já esperado, manteve o dólar em alta pelo terceiro dia consecutivo. A divisa chegou a ser negociada acima de R$ 2,45 durante o pregão, mas terminou fechando a R$ 2,437, com avanço de 0,41% em relação à sessão anterior.
Leia em Correio Braziliense - 30/01/2014 - Economia Depois de o governo encarecer as compras com cartão de viagem pré-pago e com cartão de débito no exterior, os turistas brasileiros buscam alternativas menos convencionais para driblar o custo adicional nos gastos em moeda estrangeira. A abertura de uma conta corrente em outro País e o uso de cartões pré-pagos de empresas com sede no exterior são algumas das opções encontradas.
Leia em Jornal de Brasília - 29/01/2014 - Economia O Brasil perdeu 4% de investimentos estrangeiros no ano passado em relação ao montante de 2012. É o que revelam dados da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) divulgados ontem. O mundo andou em direção inversa, com elevação de 11% no fluxo total. Atingiu US$ 1,4 trilhão, o que equivale à média dos anos anteriores à crise iniciada em 2008. O auge ocorreu em 2007, com US$ 2 trilhões. O ponto mais baixo foi em 2009: US$ 1,2 trilhão.
Leia em Correio Braziliense - 29/01/2014 - Economia Apesar de a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff minimizar os efeitos da crise cambial argentina no Brasil, os exportadores estão preocupados. A queda de quase 20% nos preços das commodities no mercado internacional, neste início de ano, intensificou o sinal de alerta que já havia sido disparado pelo encolhimento das reservas do país vizinho. O banco central da Argentina tem hoje um estoque de divisas de apenas US$ 29 bilhões. Com a perspectiva de perda de receita com produtos como soja, carne e trigo, que têm peso significativo na pauta comercial, aumenta o risco de novas medidas restritivas, ou mesmo de um calote nos pagamentos aos credores externos.
Leia em Correio Braziliense - 29/01/2014 - Economia |
Categoria
All
Arquivo
May 2016
|