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Consumo das famílias sobe 0,3% no 2º trimestre, diz IBGE

29/8/2014

 
O consumo das famílias subiu 0,3% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que anunciou nesta sexta-feira (29) os resultados das Contas Nacionais Trimestrais. Na comparação com o segundo trimestre de 2013, o consumo das famílias mostrou alta de 1,2%.

O consumo do governo, por sua vez, caiu 0,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano. Já na comparação com o segundo trimestre de 2013, o consumo do governo mostrou alta de 0,9%. Os técnicos do IBGE vão conceder entrevista para comentar os resultados.

Fonte: Folha Vitória

Indústria leva a recuo no consumo de energia

29/8/2014

 
Indicadores antecedentes avaliados por especialistas apontam recuo no consumo de energia elétrica em julho, o primeiro registrado neste ano. O efeito é consequência principalmente da queda da atividade industrial e foi agravado pela Copa do Mundo, com o menor número de dias úteis. O dado oficial será divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) nesta sexta-feira (29).

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em julho, pela primeira vez no ano, a energia gerada ficou abaixo do registrado no mesmo mês de 2013: 57.686 Megawatts médios (MW médios), 0,45% abaixo dos 57.949 MW médios gerados em 2013. Em janeiro, a geração total foi 10,6% superior à do ano passado. A geração de energia do Sistema Interligado Nacional, segundo técnicos, costuma acompanhar o ritmo de consumo.

De acordo com a Secretaria de Energia de São Paulo, maior parque industrial do país, julho apresentou o nível de consumo de energia mais baixo no estado nos últimos dez anos. Frente ao ano passado, foi 13% menor.

Em junho, quando a Copa já havia começado, o volume de energia consumido no país foi apenas 0,1% acima do registrado em junho de 2013. Naquele mês, o consumo industrial já apresentava queda de 4,9% no consumo.

A crise de algumas das principais indústrias consumidoras de energia elétrica também se agravou em julho. A Associação Brasileira do Alumínio, que segundo a EPE vem ajudando a reduzir o consumo de eletricidade, viu sua produção recuar 36,5% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em junho, a queda era menor, de 31,7%.

"O consumo de energia está caindo porque a economia como um todo caiu", disse Marco Antônio Mroz, secretário de Energia de São Paulo.

O diretor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Ildo Sauer, destaca que os resultados ruins no setor de energia apontam uma queda na economia, especialmente no setor industrial. Ele destaca que o alto preço da energia também incentiva grandes consumidores a reduzir sua produção e revender energia:

"Fica demonstrado que o consumo está caindo. As razões disso são a crise econômica, sobretudo a crise profunda por que passa a indústria, e um autorracionamento incentivado pelo governo com uma perversidade nos preços da energia".

Lobão critica analistas

Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos, creditou o recuo no consumo de energia mais ao desaquecimento da economia do que ao preço pago pelos consumidores, já que a decisão de não consumir é restrita.

"Não acho que o efeito preço seja o fator preponderante para explicar a queda do consumo de energia, ainda que a gente saiba que o aumento de preço no mercado livre criou espaço para arbitragens. Minha tendência é achar que essa queda se dá pelo fato de a economia estar mais fraca e a indústria, mais do que estagnada, encolhendo", disse Zeina.
 
Sauer observou que, ironicamente, os números de queda no consumo e desempenho ruim da economia têm como efeito positivo a redução do risco de racionamento e uma folga maior para as geradoras, no momento em que os reservatórios das hidrelétricas estão muito secos e as termelétricas a todo vapor.

"Ironicamente, a crise da indústria está reduzindo o vexame elétrico, e o risco de racionamento cai porque a indústria está caindo", afirmou Sauer.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, criticou na quarta-feira (27) analistas do setor elétrico que apontaram o risco de um racionamento neste ano e, segundo ele, “fizeram terrorismo” ao prever impacto de alta nas tarifas de até 40% por causa das operações financeiras para suprir déficits de distribuidoras.

Fonte: O Globo

Salário mínimo previsto para 2015 será de R$ 788,06, diz ministra

29/8/2014

 
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, anunciou na quinta-feira (28) que o Projeto de Lei Orçamentária elaborado pelo governo prevê salário mínimo de R$ 788,06 a partir de 1º de janeiro de 2015. O valor representa um reajuste de 8,8% em relação aos atuais R$ 724.

Belchior fez o anúncio após entregar o projeto da Lei Orçamentária ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Depois de ser entregue ao Congresso, o projeto passa pela análise da Câmara e do Senado e pode sofrer alterações antes de ser aprovado.

Segundo a assessoria da ministra, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas públicas, com o pagamento de benefícios, será de R$ 22 bilhões em 2015.

O valor do salário mínimo é calculado com base no percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

“O salário mínimo previsto no Orçamento para 2015, a partir de janeiro de 2015, será de R$ 788,06. É a regra que está estabelecida de valorização do salário mínimo”, disse a ministra do Planejamento ao deixar o gabinete do presidente do Senado. O valor é superior à previsão inicial, de R$ 779,79, divulgada em abril passado.

A auxiliar da presidente Dilma Rousseff disse que as “grandes prioridades” do projeto são as áreas de saúde, educação, combate à pobreza e infraestrutura. O prazo para que o Executivo envie sua previsão de como vai arrecadar e gastar os recursos públicos termina sempre no dia 31 de agosto, conforme determina a lei.


Tramitação no Congresso

A ministra Miriam Belchior pediu ao presidente do Senado uma “análise rápida” da proposta na Casa, de modo que seja aprovada até o final do ano, prazo que não precisa ser cumprido obrigatoriamente pelo Congresso Nacional. Ainda assim, Renan Calheiros confirmou que o parlamento deverá votar o Orçamento até o final do ano, apesar de o Legislativo estar em recesso branco devido ao período eleitoral.

"Esse é o desafio, votar o Orçamento até o final do ano. Vamos certamente ter um ano mais difícil em 2015 e é fundamental que tenhamos orçamento com começo, meio e fim, exequível, para que o país possa retomar a confiança. Vamos ter que otimizar o período que vai do final da eleição até o recesso do final do ano. Mas nós temos que entregar o Orçamento, esse é o dever fundamental do Legislativo", declarou o senador do PMDB após o encontro com a ministra do Planejamento.

“Coloquei toda a equipe do Ministério do Planejamento à disposição do Congresso Nacional para os esclarecimentos necessários, para que o Congresso possa fazer uma análise rápida do Orçamento e possa votá-lo até o final do ano, prazo com o qual o presidente do Senado confirmou que é possível fazer”, declarou Miriam Belchior.

Outros detalhes sobre a proposta orçamentária, segundo Belchior, serão dados durante coletiva de imprensa no Ministério do Planejamento.

O Congresso Nacional ainda não aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, que deveria servir de base para a elaboração pelo Executivo da proposta orçamentária. Deputados e senadores entraram em recesso informal, chamado “recesso branco”, para poderem se dedicar à campanha eleitoral nos seus estados e só deverão retomar as atividades plenas nas casas após o segundo turno, marcado para 26 de outubro.

A Constituição determina que o recesso oficial do Legislativo só poderia ocorrer se os parlamentares aprovassem a LDO até o último dia de trabalho do semestre (neste ano, 17 de julho).


Fonte: G1

Dívida pública cai 1,35% em julho, a R$ 2,17 trilhões

28/8/2014

 
O Tesouro Nacional anunciou na quarta-feira (27) que o estoque total da dívida pública federal, que inclui débitos dentro do país (dívida interna) e com outros países (externa) recuou 1,35% em julho na comparação com junho, registrando 2,17 trilhões de reais.

A maior redução veio da dívida interna, que fechou julho em 2,082 trilhões de reais, queda de 1,39% ante o mês anterior. Já a externa contabilizou 91,21 bilhões no mês passado, 0,56% menor do que junho. 

Segundo o Tesouro, após sucessivas altas, a queda no mês passado se deve ao forte volume de vencimentos de títulos públicos, no valor de 82,88 milhões de reais. Além disso, foram emitidos 31,34 bilhões de reais em papéis do governo em julho, o que permitiu um resgate líquido (diferença entre emissões e resgates) de 51,53 bilhões de reais no período. Um fator que impediu redução maior na dívida foi a despesa com juros no valor de 19,16 bilhões de reais em julho.

De acordo com Fernando Garrido, coordenador-geral de Administração da Dívida Pública do Tesouro Nacional, o número menor de dias úteis em julho, devido á Copa do Mundo, ajudou a sustentar o recuo, pois o volume de emissões de títulos públicos caiu. As emissões da dívida interna em julho, por exemplo, somaram 31,29 bilhões de reais - o menor valor desde fevereiro deste ano (27,38 bilhões de reais).

Investidores 

A participação dos investidores estrangeiros no estoque da dívida pública interna subiu de 18,17% em junho para 18,52% em julho, somando 385,67 bilhões de reais. O montante dos títulos que está em posse de instituições financeiras, por outro lado, caiu de 29,64% para 28,25% entre junho e julho. Já os fundos de investimentos aumentaram a fatia de 20,75% para 21,17%. 

Na categoria Previdência, a participação subiu de 17,08% para 17,42%. Já as seguradoras tiveram crescimento na participação de 3,96% para 4,03%.


Fonte: Veja

Inflação do aluguel cai pela 4ª vez e contratos com vencimento em setembro devem subir menos de 5%

28/8/2014

 
O reajuste no preço dos contratos de locação com vencimento durante o mês de setembro deve ser de 4,89%, resultado referente ao acumulado dos últimos 12 meses do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), responsável pela correção de quase 90% dos alugueis residenciais. 

O resultado, divulgado nesta quinta-feira (28), pela FGV (Fundação Getulio Vargas), mostra a quarta queda consecutiva no acumulado anual no índice, que ficou abaixo dos 5% pela primeira vez desde setembro de 2013.

Durante o mês de agosto, o acumulado do IGP-M apresentou uma variação negativa de -0,27%, fator que influenciou diretamente na queda do acumulado anual do indicador.

Para os contratos vencidos em agosto, o reajuste foi calculado em 5,32%.

A variação apresentada pelo IGP-M ao longo dos últimos 12 meses é responsável pelo reajuste de cerca de 90% dos contratos de locação residencial com prazo superior a um ano. Assim, o resultado anual fechado em junho causa impacto no reajuste dos contratos que fazem aniversário no mês seguinte.

Na prática, um contrato de aluguel com vencimento em setembro no valor de R$ 1.000 mensais terá um aumento de R$ 48,9 ao mês (referente aos 4,89%), passando para R$ 1.048. O novo valor deve ser válido para o período entre setembro deste ano e agosto de 2015 ou até o encerramento previsto no contrato.

O IGP-M também é utilizado como referência para a correção de valores de contratos de energia elétrica.


Fonte: Notícias R7

Corecon-ES promove debate sobre eleições e a economia brasileira

28/8/2014

 
O Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (Corecon-ES) promove o debate “Eleições Presidenciais e a Economia Brasileira”, com economistas das coligações que disputam as eleições presidenciais deste ano. Será dia 10 de setembro, às 18h30, no auditório da Rede Gazeta.

O objetivo do evento é discutir as propostas econômicas dos partidos e os rumos da economia brasileira. 

Os palestrantes vão apresentar suas visões em áreas como macroeconomia, geração de emprego e desenvolvimento industrial. 

Segundo o conselheiro Juliano César Gomes, um dos organizadores do evento, essa é uma oportunidade da sociedade participar e entender a economia do país de uma forma mais ampla e efetiva. 

“É fundamental que no período eleitoral sejam realizados debates como esse para fundamentar as escolhas políticas dos cidadãos e colocar em pauta questões que influenciam, ainda que indiretamente, o dia a dia da sociedade”, ressalta.

Participam do painel de discussão os economistas:

- Guilherme Henrique Pereira – PSB
Doutor em Economia e diretor-presidente do Bandes desde 2013

- Ana Paula Vescovi – PSDB
Mestre em Economia do Setor Público e em Políticas Públicas. Assessora de economia do senador Ricardo Ferraço desde 2011.

- Guilherme Narciso de Lacerda – PT
Doutor em Economia e diretor das áreas de meio ambiente, agropecuária, infraestrutura e inclusão social do BNDES desde 2012.


Agende-se:
Data: 10 de setembro
Local: Auditório da Rede Gazeta
Horário: 18h30

Mercosul deixa de ser o principal parceiro comercial da Argentina

27/8/2014

 
BUENOS AIRES - Em meio à nova crise econômica argentina, foi confirmada uma notícia que preocupa os países vizinhos: em julho passado, o Mercosul deixou, pela primeira vez desde sua criação, de ser o principal parceiro comercial da Argentina. De acordo com dados do Indec (o IBGE local), hoje o sócio comercial mais importante do país é a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), mais Japão, China e Índia.

Mês passado, os países asiáticos representaram 25% das exportações de produtos argentinos, contra 23,5% das vendas ao Mercosul e 12% à União Europeia (UE). No caso das importações, 23% foram de produtos asiáticos, 21,5% do Mercosul e 19% do Nafta (Estados Unidos, México e Canadá).

Segundo informações publicadas na terça-feira (26) pelo jornal “El Cronista”, em julho passado a balança comercial argentina registrou superávit de US$ 803 milhões, o que representou um aumento de 114% em relação ao mesmo mês do ano passado. Este aumentou foi possível, basicamente, graças à queda de 16% das importações, bem acima da redução de 9% das exportações.

Em recente discurso, a presidente Cristina Kirchner deixou claro que no atual contexto de recessão econômica, seu governo fará o possível para preservar e elevar o superávit comercial, principalmente limitando ainda mais a entrada de produtos estrangeiros ao país.
 
-- Vamos manter com firmeza o superávit comercial — declarou a presidente.

Suas declarações provocaram preocupação na Câmara de Importantes da Argentina (CIRA), onde temem que a Casa Rosada redobre a aplicação de medidas protecionistas para restringir as importações e, assim, evitar que o Banco Central tenha de desfazer-se de dólares em momentos de forte escassez de divisas.

O Mercosul, claramente, já está sendo prejudicado. Desde seu nascimento, o bloco era o principal parceiro econômico da Argentina, posto que acaba de perder para os países asiáticos. Em julho passado, as exportações asiáticas para o mercado argentino cresceram 21%. Já as vendas de produtos do Mercosul caíram 31%.


Fonte: O Globo

Inadimplência das empresas atinge maior nível para meses de julho

27/8/2014

 
O número de empresas que deixaram de pagar dívidas cresceu 12,9% em julho na comparação com junho – maior avanço para um mês desde o início da pesquisa em 2000. Quando comparado com julho do ano passado houve alta de 11,4%. No acumulado do ano, o índice registrou alta (6,9%), de acordo com números divulgados nesta quarta-feira (27) pela Serasa Experian.

Os títulos protestados e os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela alta do indicador em julho, com variações positivas de 39,5% e 23,1% e contribuições de 8,6 pontos percentuais e 3,7 pontos percentuais, respectivamente. As dívidas não bancárias (de cartões de crédito e com financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviço) também apresentaram crescimento de 2,7%, com contribuição de 1,1 ponto percentual.

As dívidas com os bancos tiveram queda de 1,8% e contribuíram para que o índice não subisse ainda mais em julho de 2014.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, a Copa do Mundo resultou em muitos feriados e paralisações, especialmente durante a fase da disputa de grupos, e reduziu a base de comparação mensal (junho), o que impulsionou os registros de inadimplência em julho.

“Por outro lado, a estagnação da economia, prejudicando a geração de caixa das empresas, a elevação do custo financeiro tendo em vista os juros mais altos neste ano em relação aos vigentes no ano passado e o avanço dos salários acima do crescimento da produtividade vêm proporcionando maiores dificuldades às empresas para honrar seus compromissos financeiros”, informa a instituição.

Fonte: Jornal do Brasil

Corecon-ES convoca eleições

26/8/2014

 
O Corecon-ES realiza eleições para renovação de um terço dos 18 conselheiros, dia 30 de outubro, de 17 horas às 20 horas.

Serão eleitos: três conselheiros regionais efetivos e três conselheiros suplentes com mandato de três anos, de 2015 a 2017; um delegado eleitor efetivo e um delegado eleitor suplente ao Colégio Eleitoral do Cofecon. Os novos membros eleitos do Conselho tomarão posse em janeiro de 2015. 

O pleito será efetuado por meio de voto por correspondência. A apuração está marcada para o dia 30 de outubro, na sede do Corecon-ES, às 16h30. 

A comissão eleitoral deste ano é composta pelos economistas Letícia Pitanga Bertocchi, Ricardo Silveira da Paixão e Maria Celeste Ribeiro Pupa como titulares, e Celso Bissoli Sessa, como suplente. 

Debate sobre eleições presidenciais com Economistas

26/8/2014

 
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