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IGP-M avança em janeiro, aponta FGV/Ibre

30/1/2015

 
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), variou 0,76%, em janeiro – taxa 0,14 p.p acima de dezembro, que registrou variação de 0,62%. Em janeiro do ano anterior, a variação foi de 0,48%. Calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência, nos últimos 12 meses o IGP-M apresentou alta de 3,98%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,56%, inferior à taxa de 0,63% registrada em dezembro, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) obteve uma variação de 1,35%, em janeiro – bem acima da taxa de 0,76% registrada no mês anterior.

Para mais informações sobre este e outros índices, acesse o site do FGV/Ibre.

Fonte: FGV Notícias

Tributação sobre gasolina e diesel sobe a partir de fevereiro, diz Fisco

30/1/2015

 
A partir deste domingo (1º), a tributação incidente sobre a gasolina e o diesel será elevada, conforme o decreto presidencial 8.395, publicado no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (29). A informação é da Secretaria da Receita Federal.

Segundo o Fisco, o impacto do aumento da tributação será de R$ 0,22 para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. A expectativa do governo é arrecadar R$ 12,18 bilhões com esta medida em 2015.

A Petrobras confirmou, na semana passada, que vai repassar o valor desses impostos nas vendas de refinarias para as distribuidoras. Mas o aumento do preço nas bombas para o consumidor dependerá da decisão dos postos – que afirmaram ao G1 que devem mesmo repassar a alta.

O aumento da tributação sobre os combustíveis nas refinarias faz parte do pacote do governo de elevação de impostos para tentar reequilibrar as contas públicas neste ano – após forte deterioração em 2014 devido à fraca arrecadação, resultado do baixo nível de atividade e das desonerações e do aumento de gastos em ano eleitoral. Veja aqui como o aumento dos impostos vai afetar o consumidor.

De acordo com a Receita Federal, estão sendo elevados o PIS, a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre os combustíveis.

De imediato, sobem o PIS e a Cofins, uma vez que a alta da Cide precisa de 90 dias para ser implementada. A Cide subirá somente em maio, quando as alíquotas do PIS e da Cofins serão reduzidas na mesma proporção.

"Daqui a três meses [quando começar a valer o aumento da Cide], temos intenção de reduzir o PIS e a Cofins", declarou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na última semana. Questionado, na ocasião, sobre qual seria o impacto no preço dos produtos para o consumidor, o ministro informou que isso dependeria "da evolução do mercado e da política de preços da Petrobras".

Fonte: G1 Economia

Dólar opera estável à espera de PIB dos EUA

30/1/2015

 
O dólar opera perto da estabilidade nesta sexa-feira (30), à espera do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do quarto trimestre de 2014, que será divulgado nesta manhã.

Às 9h06, a moeda norte-americana avançava 0,09%, a R$ 2,6145 na venda. Veja a cotação.

Na véspera, o dólar avançou 1,37%, a R$ 2,6121 na venda. A última vez que a divisa fechou acima de R$ 2,60 foi no dia 21, cotado a R$ 2,6066 na venda.


Na Europa, as vendas no varejo da Alemanha subiram pelo terceiro mês consecutivo em dezembro, com alta de 0,2% ante novembro, com ajuste sazonal. O avanço, contudo, ficou abaixo da previsão (0,5%).

Programa cambial

Nesta manhã, o BC dá continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de setembro e 1º de dezembro de 2015. A operação ocorre entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.

Fonte: G1 Economia

Corecon-ES participa de sessão plenária do Cofecon

29/1/2015

 
O presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-ES), Eduardo Araujo, está em Brasília para representar os economistas capixabas na sessão plenária do Conselho Federal de Economia (Cofecon), no dia 30. Dentre os pontos de pauta estão a proposta de atualização da legislação profissional e a nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional.

Confira a programação da Plenária:

1 - Abertura da Reunião (30/01 – 9h)
Local: Hotel Nacional – Sala 10, Setor Hoteleiro Sul, Quadra 1, Bloco A, Brasília/DF.
Coordenação dos Trabalhos: Presidente do COFECON – Econ. Paulo Dantas da Costa.
 
2 - Debate Conjuntura Econômica:
Tema: A questão do desenvolvimento regional no Brasil e a nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR.
Debatedora Convidada: Adriana Melo Alves - Secretária de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional.
Coordenação dos Trabalhos: Conselheiro Federal Eduardo José Monteiro da Costa.
 
3 - Atualização da Legislação Profissional do Economista – PLS 658/2007
Relatoria: Presidente do COFECON – Econ. Paulo Dantas da Costa.
(Sugestão de pauta: CORECON-PA)
 
4 - Modernização do Sistema COFECON/CORECONs
Relatoria: Presidente do COFECON – Econ. Paulo Dantas da Costa.
 
4.1. Cadastro Nacional dos Economistas
Informes sobre o projeto.
 
4.2. Implantação de eleições eletrônicas no Sistema COFECON/CORECONs.
Resolução nº 1.922, de 12 de dezembro de 2014.
 
4.3. Aplicação na nova legislação contábil no Sistema COFECON/CORECONs.
Discussão sobre a viabilidade da contratação e apresentação das despesas relacionadas com a contratação do novo software contábil.
 
5 - A responsabilidade de um gestor público do Sistema COFECON/CORECONs
Relatoria: Vice-Presidente do COFECON – Econ. Júlio Miragaya.
 
5.1. Observações aos Presidentes do Sistema COFECON/CORECONs;
 
5.2. Prestação de Contas Anuais e Relatório de Gestão ao Tribunal de Contas da União.
 
6 - Sugestões dos CORECONs (30/01 – 14h)
 
  • Regulamentação por parte do COFECON quanto ao Protesto em Cartório, de anuidades em atraso – CORECON-SE e CORECON-RN;
  • Qual a solução para os Conselhos Regionais que não possuem um fiscal? Haverá algum tipo de ajuda por parte do COFECON para regularizar essa situação, tendo em vista que a atividade fim dos Conselhos é a fiscalização do exercício da profissão? – CORECON-SE
  • A não exigência da ART para projetos financiados pelo Banco do Nordeste, abaixo de R$ 1.000.000,00 e também nos acima desse valor, e cujos projetos podem ser assinados por outros profissionais (administradores, contadores e engenheiros) em lugar do economista, tendo em vista que a legislação do Banco permite esse procedimento. Posicionamento do COFECON quanto Ofício nº 0502/2014, enviado em 17/11/2014, que trata da dispensa de apresentação de Projeto de Viabilidade Econômico-financeira para crédito às micro e pequenas empresas, por parte do Bando do Nordeste do Brasil – BNB – CORECON-SE e CORECON-RN;
  • Alteração do Registro Remido que ao invés do filiado de ficar sem pagar nada, passar a pagar pelo menos 10% do valor da anuidade, tomando por base o modelo já adotado pelo CREA/RN, que é concedido o desconto de 90% da anuidade para profissionais do sexo masculino, a partir de 65 anos de idade ou com 35 anos de contribuição ao Conselho; profissionais do sexo feminino, a partir de 60 anos de idade ou com 30 anos de contribuição ao Conselho. É evidente que a nomenclatura para essa modalidade não poderia ser Registro Remido, tendo em vista que o profissional ainda continuará pagando algum valor – CORECON-RN;
  • Recuperação de crédito – possibilidade de retorno – CORECON-PA;
  • Ponto de nivelamento do Regional – CORECON-PA;
  • Criação do Programa Nacional de Economistas Solidários – CORECON-TO;
  • Execução da “Patrulha Fiscal” em 2015– CORECON-TO;
  • Participação do COFECON no Observatório Social do Brasil – CORECON-TO.

 
7 - Outros Assuntos
 
8 - Encerramento (30/01 – 16h)

Maior cautela dos consumidores afeta o varejo, afirma FGV/Ibre

29/1/2015

 
Os consumidores têm se mostrado mais racionais na hora de gastar. Diante de um quadro econômico incerto, a maioria deles passou a controlar o orçamento e o endividamento alterando, consequentemente, seus hábitos de compra. Segundo Silvio Sales, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), os consumidores estão mais atentos não só ao preço do produto, mas também à qualidade e à variedade na oferta. “Eles buscam diversas fontes de informação antes de sua decisão de consumo, o que indica que a escolha ‘por impulso’ diminuiu”, afirma o especialista que divulga a Sondagem de Serviços do FGV/Ibre.

Para Sales, considerando a lentidão do crescimento econômico brasileiro - com o mercado de trabalho perdendo o dinamismo que marcou os últimos anos -, a taxa de juros em alta e o rendimento real estável, esse comportamento mais cauteloso do consumidor já traz consequências negativas para o varejo. Os indicadores da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados em novembro de 2014 pelo IBGE, mostraram essa tendência: o Comércio Varejista Ampliado (que inclui concessionárias de veículos e material de construção), após crescimento de 8% em 2012 e 3,6% em 2013, apresentou queda de 1,6% no acumulado janeiro/novembro de 2014. No âmbito do Comércio Varejista, os números foram de 8,4% em 2012, 4,3% em 2013 e 2,4% em 2014, confirmando a perda de dinamismo, que também deve marcar o ano de 2015.

Fonte: FGV Notícias

Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária

29/1/2015

 
O Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária pretende reconhecer e divulgar as iniciativas consideradas "boas práticas" de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) e suas Redes. A inciativa é uma ação conjunta do BNDES, da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAES/MTE) e do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES).

O Prêmio homenageia a economista Sandra Magalhães, que liderou diversos movimentos em busca da evolução da Economia Solidária no Brasil.

Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) são empreendimentos que possuem, concomitantemente, as seguintes características:

  • Ser uma organização coletiva e democrática, singular ou complexa, cujos participantes ou sócios sejam trabalhadores do meio urbano ou rural;
  • exercer atividades de natureza econômica com geração de trabalho e renda, como razão primordial de sua existência;
  • ser uma organização autogestionária, cujos participantes ou associados exerçam coletivamente a gestão das atividades econômicas, por meio de administração transparente e democrática, soberania assemblear e singularidade de voto dos sócios, conforme dispuser o seu estatuto ou regimento interno;
  • ter seus associados direta ou preponderantemente envolvidos na consecução de seu objetivo social; e
  • distribuir os resultados financeiros da atividade econômica de acordo com a deliberação de seus associados, considerando as operações econômicas realizadas pelo coletivo.


Quem pode concorrer

Os Empreendimentos Econômicos Solidários devem ter, no mínimo, dois anos de existência e poderão participar nas seguintes categorias: EES formalizados; EES ainda não formalizados, representados por Entidade de Apoio e Fomento (EAF); e Redes de EES.

As Redes de EES devem possuir, no mínimo, três empreendimentos do mesmo campo de atuação, desde que haja pelo menos um EES constituído formalmente e que represente a Rede no processo seletivo.  

Quanto ao campo de atuação, poderão participar: Empreendimentos de Finanças Solidárias; Empreendimentos de Produção, Comercialização ou Consumo Solidários; e Empreendimentos Formativos, Educativos ou Culturais.

Premiação

Serão até 96 premiações, com valor de R$ 20 mil para EES formalmente constituídos ou ainda não formalizados e de R$ 50 mil para Redes de EES, distribuídos da seguinte maneira: 

  • até dois prêmios para EES formalizados, por estado;
  • até um prêmio para EES ainda não formalizados; por estado; e 
  • até três prêmios para Redes de EES, por região do Brasil.

Período de inscrições

De 28.01.2015 a 27.03.2015.

Veja aqui o edital.

Fonte: BNDES

Receita libera consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda 2014

28/1/2015

 
A Receita Federal libera hoje (28) a consulta ao primeiro lote de restituições liberadas da malha fina relativas ao Imposto de Renda Pessoa Física 2014 . Estão também no lote declarações liberadas da malha no período de 2008 a 2013.

De acordo com a Receita, o crédito bancário para 472.576 contribuintes será feito no dia 30 de janeiro, totalizando o valor de R$ 941.872.389,78. Desse montante, R$ 124.829.894,05 referem-se a contribuintes idosos, a pessoas com alguma deficiência física ou mental ou com doença grave.

A consulta aos lotes de restituição é disponibilizada na página da Receita na internet. No endereço é possível também consultar lotes de anos anteriores. A consulta pode ser feita também por meio de tablets e smartphones com os sistemas iOS (Apple) ou Android .

Os montantes de restituição para cada exercício e a taxa selic aplicada estão na tabela:
Imagem
Fonte: Agência Brasil

Após adiar 2 vezes, Petrobras divulga balanço sem baixas por corrupção

28/1/2015

 
A Petrobras divulgou na madrugada desta quarta-feira (28), depois de dois adiamentos, o balanço do terceiro trimestre da companhia. O documento, no entanto, não traz as perdas esperadas por conta das denúncias de corrupção na estatal investigadas na Operação Lava Jato, conforme era esperado pelo mercado.

De acordo com o balanço, que não tem o aval da auditoria independente PwC, a petroleira teve lucro líquido de R$ 3,087 bilhões no terceiro trimestre do ano passado.

O valor representa uma queda de 38% em relação ao trimestre anterior em 2014, "refletindo o menor lucro operacional", segundo a Petrobras.

Já em relação ao terceiro trimestre de 2013, quando o lucro havia sido de R$ 3,395 bilhões, o recuo foi de 9,9%.

No acumulado de janeiro a setembro, o lucro foi de R$ 13,439 bilhões, uma queda de 22% frente ao mesmo período do ano passado.

Justificativas a investidores
No mesmo relatório, a presidente Graça Foster assina um texto destinado a acionistas e investidores onde explica o momento vivido pela estatal em meio às denúncias de corrupção e justifica o atraso na divulgação do balanço do 3º trimestre. Ela afirma que a empresa continua trabalhando para produzir as demonstrações financeiras revisadas pela PwC "no menor tempo possível" e diz que "entende que será necessário realizar ajustes nas demonstrações contábeis".

"Em suma, os depoimentos aos quais a Petrobras teve acesso revelaram a existência de atos ilícitos, como cartelização de fornecedores e recebimentos de propinas por ex-empregados, indicando que pagamentos a tais fornecedores foram indevidamente reconhecidos como parte do custo de nossos ativos imobilizados, demandando, portanto, ajustes. Entretanto, concluímos ser impraticável a exata quantificação destes valores indevidamente reconhecidos, dado que os pagamentos foram efetuados por fornecedores externos e não podem ser rastreados nos registros contábeis da Companhia", afirma a nota.

Foster garante ainda que as investigações da Polícia Federal não devem interferir na estatal.

"Quanto à projeção do fluxo de caixa e liquidez da companhia, é importante ressaltar que a posição de caixa da Petrobras e sua capacidade de geração operacional não será afetada por ajustes decorrentes da 'Operação Lava Jato' ou de qualquer outro relacionado ao valor dos seus ativos. Temos sido diligentes na implementação de ações que nos permitem afirmar que não necessitaremos recorrer a novas dívidas no ano de 2015 em função dos fatores que favorecem nosso fluxo de caixa, os quais estão descritos a seguir", assegura.

Preços dos combustíveis

Segundo a nota da presidente da Petrobras, divulgada com o balanço, a companhia reafirma a manutenção da política de preços de diesel e gasolina, "não repassando a volatilidade do mercado internacional, o que, na situação atual, favorece excepcionalmente o caixa".

De acordo com Graça, o patamar atual de produção de petróleo e derivados assegura à empresa o mesmo patamar de geração operacional [geração de caixa], mesmo com o preço do barril de petróleo Brent variando entre US$ 50/bbl e US$ 70/bbl.

Adiamentos

A divulgação do balanço referente ao período entre julho e setembro de 2014 chega com atraso de mais de dois meses. Inicialmente, o resultado financeiro do 3º trimestre estava previsto para ser publicado no dia 14 de novembro, mas não recebeu o aval da empresa de auditoria PwC.

Os números operacionais do período já eram conhecidos, mas a publicação dos dados financeiros foi atrasada devido à Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.
Em 13 de dezembro, houve o segundo adiamento, porque a empresa alegou que seria necessário um prazo maior para ajustar as demonstrações contábeis aos fatos relacionados, "direta ou indiretamente", à Operação Lava Jato – o que não ocorreu.

Na ocasião, a empresa afirmou que tomaria as medidas jurídicas para ressarcir os supostos recursos desviados e "os eventuais valores decorrentes de sobrepreços dos contratos com as empresas participantes do suposto cartel".

A grande dúvida e expectativa do mercado era se a Petrobras contabilizaria ou não, e em que valor, as perdas decorrente do escândalo de corrupção.

Na semana passada a Petrobras informou que poderia incluir em seu balanço do 3º trimestre baixas contábeis e possíveis perdas resultantes das denúncias de corrupção, incluindo a reavaliação de ativos e projetos construídos por empresas citadas na Operação Lava Jato. Desde dezembro, 23 fornecedoras estão impedidas de ser contratadas e de participar de licitações da estatal.

Por não se tratar de números auditados, entretanto, a avaliação do mercado era de que possíveis baixas contábeis seriam apresentadas de forma conservadora. Analistas consultados pela Reuters acreditavam até mesmo que não seriam registradas quaisquer baixas contábeis nesta terça-feira.

Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras está sujeita a multa de R$ 500 por dia por atrasar a entrega do balanço auditado.

Para o analista da Gradual Investimentos Paulo Cabral Bastos, o balanço, da forma como foi divulgado, não tem credibilidade. "É muito ruim para o mercado, uma vez que se esperava que compras superfaturadas e outras irregularidades fossem contabilizadas".

Bastos diz que a divulgação do balanço serviu mais para a estatal não se complicar com os credores internacionais e ter condições de arrolar sua dívida, do que para tranquilizar os investidores.

Investigações

Segundo informações da PF, de procuradores do Ministério Público e de delatores do caso, executivos da estatal indicados por partidos políticos conspiraram com empresas de engenharia e construção do país para sobrevalorizar refinarias, navios e outros bens e serviços da Petrobras. Os valores excedentes dos projetos teriam sido desviados para executivos, políticos e partidos.

O Ministério Público Federal do Paraná já ofereceu denúncias contra 36 investigados e os procuradores anunciaram que irão pedir ressarcimento de ao menos R$ 1,18 bilhão por desvios na empresa.

Números do 3º trimestre

A produção total de óleo e gás natural cresceu 6% no 3º trimestre de 2014, em relação ao segundo trimestre, com 2,7 mil barris por dia. No acumulado do ano, a produção diária é de 2,6 mil barris, representando alta de 3% em comparação com o mesmo período de 2013.

Já o endividamento líquido da empresa cresceu 8% em comparação com o segundo trimestre de 2014, passando para R$ 261 milhões. No acumulado no ano, até setembro, houve crescimento de 35% em relação ao mesmo período de 2013.

Em vídeo publicitário que começou a ser veiculado no fim de semana, a Petrobras afirma que "década após década, desafio após desafio, seguimos em frente. Recentemente fizemos uma descoberta que surpreendeu o mundo: o pré-sal. Hoje os desafios são outros. Por isso, estamos aprimorando a governança e a conformidade na gestão".

O que Graça Foster disse

"Os ativos selecionados para avaliação do valor justo somam R$ 188,4 bilhões, praticamente 1/3 do ativo imobilizado total da Petrobras (R$ 600,1 bilhões) e tiveram, como referência, os contratos firmados entre a Petrobras e as empresas citadas na 'Operação Lava Jato' entre 2004 e abril de 2012."

"A avaliação foi realizada por firmas globais reconhecidas internacionalmente como avaliadores independentes, abrangendo 81% do ativo total avaliado. A análise dos outros 19% foi realizada pelas equipes técnicas da Petrobras, porém com total consistência metodológica e de premissas com o trabalho realizado pelos valiadores independentes."

"No entanto, o amadurecimento adquirido no desenvolvimento do trabalho tornou evidente que essa metodologia não se apresentou como uma substituta “proxy” adequada para mensuração dos potenciais pagamentos indevidos, pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente, quais sejam, mudanças nas variáveis econômicas e financeiras (taxa de câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital), mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos, mudanças nas projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados, mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos correlatos, bem como deficiências no planejamento do projeto (engenharia e suprimento)."

"No que tange aos investimentos, estamos reduzindo o ritmo de alguns projetos, principalmente aqueles com baixa contribuição ao caixa nos próximos dois anos, de forma que nosso orçamento fique no patamar de US$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões neste ano de 2015."

"Nosso portfólio de ativos também indica oportunidades de desinvestimentos em 2015, com potencial de contribuição ao caixa em níveis próximos aos realizados em 2014. A implementação desses desinvestimentos dependerá, naturalmente, da evolução das condições de mercado."

"Quero aqui reafirmar nosso compromisso com a superação desses desafios. Estamos dando plena condição para que as investigações em curso, sejam as internas, sejam as externas, caminhem livremente, sem qualquer barreira. Somos transparentes com vocês, nossos acionistas e investidores. Trabalhamos para que, no futuro próximo, nossa companhia seja reconhecida por seus métodos de governança e controles internos com a mesma excelência que tem sido reconhecida ao longo dos anos por sua capacidade técnica e operacional."

Fonte: G1 Economia

Dólar sobe ante real, à espera de decisão do BC dos EUA

28/1/2015

 
O dólar subia ante o real no início dos negócios desta quarta-feira (28), com investidores aguardando a decisão do Federal Reserve, banco central norte-americano, em busca de sinalizações sobre quando a taxa de juros começará a subir na maior economia do mundo.

Perto das 9h20, a moeda norte-americana avançava 0,10%, a R$ 2,5734 na venda, após cair 0,77% na véspera. Veja a cotação.

O Fed anuncia sua decisão às 17h, simultaneamente ao fechamento do mercado à vista de câmbio no Brasil.
Nesta manhã, o BC dará continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, ofertando até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólar, com vencimentos em 1º de setembro e 1º de dezembro de 2015. A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será divulgado a partir das 9h50.

O BC fará ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 2 de fevereiro, que equivalem a 10,405 bilhões de dólares, com oferta de até 10 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 85 por cento do lote total.

Fonte: G1 Economia

Pesquisa da CNI diz que empresariado está menos motivado a fazer investimentos

27/1/2015

 
O empresariado brasileiro está menos motivado a fazer investimentos, como revela um novo indicador usado na Sondagem Industrial, pesquisa divulgada hoje (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), cujo índice de intenção de investimento registrou 52 pontos em janeiro, ante aos 52,4 pontos obtidos em dezembro de 2014. A queda é bem mais intensa se o resultado é comparado a janeiro do ano passado, quando o índice atingiu a marca de 61,5 pontos.

Esses indicadores variam entre 0 e 100 pontos. Quanto maior o valor do índice, maior é a propensão do empresário em fazer investimentos. As empresas de maior porte são as que manifestaram mais interesse em fazer investimentos, obtendo, nessa escala, 59,9 pontos. As de médio porte registraram 46,7 pontos enquanto as de pequeno porte registraram 42 pontos.

No recorte por setor, os que demonstraram maior interesse em fazer investimentos são os setores farmacêutico (75,8 pontos), o de limpeza e perfumaria (65,3) e o de químicos (55,6). Já os mais pessimistas, em termos de investimentos, são os de couros e artefatos (35,8), de impressão e reprodução (36,6), borracha (39) e de móveis (39,4).

A Sondagem Industrial feita pela CNI apontou queda no índice de evolução da produção em dezembro (38,3 pontos), em relação aos 40,2 pontos registrados em dezembro de 2013. Já o índice relativo ao número de empregados ficou em 44,2 pontos em dezembro de 2014, abaixo, portanto, dos 46,4 pontos registrados em dezembro de 2013. Nesse caso, indicadores abaixo de 50 pontos – em escala que varia de 0 a 100 – caracterizam situação de queda.

Os dados da sondagem revelam ainda que a utilização média da capacidade instalada ficou em 68% – menor percentual para o mês, desde 2011. "Em dezembro de 2013 e de 2014, o percentual estava em 70%", informou o especialista em políticas e indústria da CNI Marcelo Souza Azevedo. Apesar disso, o indicador ficou em 50,5 pontos em 2014 – ligeiramente acima, portanto, da média, indicando que o ajuste de estoques ficou próximo do nível planejado.

A sondagem mostra ainda que as condições financeiras das empresas pioraram no último trimestre de 2014, conforme indicam o índice sobre a situação financeira (46 pontos) e o índice sobre satisfação com o lucro operacional (40,6 pontos), influenciados pela alta do preço das matérias-primas.

A facilidade de acesso ao crédito também apresentou índice baixo: 36,8 pontos. O cenário constatado pela CNI a partir desses índices demonstra “insatisfação”. A carga tributária é apontada por 59,7% dos entrevistados como o principal problema enfrentado pelo setor empresarial no último trimestre de 2014, seguido da falta de demanda (38,5%).

A sondagem da CNI foi feita entre os dias 5 e 15 de janeiro com 2.186 empresas.

Fonte: Agência Brasil
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