Leia em Correio Braziliense - 29/11/2013
Os servidores públicos já devem R$ 135,2 bilhões aos bancos por meio de empréstimos consignados, volume 7,5 vezes maior que os débitos de trabalhadores da iniciativa privada, segundo o Banco Central. O montante é duas vezes superior à fatura de R$ 65,7 bilhões que os beneficiários da Previdência têm pendurada com as instituições financeiras, na mesma modalidade de crédito. No acumulado do ano, os recursos a serem descontados na folha de pagamento do setor público cresceram 16,5%, acima dos 12% do total geral das operações.
Leia em Correio Braziliense - 29/11/2013 Esse é o tema do próximo ES Brasil Debate, a ser realizado no dia 9/12, no Bristol Four Towers.
O aumento esperado nos investimentos públicos em 2014, por conta da Copa do Mundo, pode provocar um ligeiro crescimento na taxa de inflação brasileira e, consequentemente, interferir no consumo e no ritmo do crescimento do país. Diante desse cenário, especialistas de diferentes setores da economia capixaba participarão, no próximo dia 9, às 19h30, no Bristol Four Towers, Praia do Canto, do ES Brasil Debate, cujo tema é “2014. O que esperar da economia no ano da copa e das eleições?” Será um ano atípico. Isso é consenso. Mas como os especialistas avaliam o comportamento da economia brasileira? O debate buscará apontar alternativas para possíveis dificuldades e possibilidades de explorar bem os potenciais do novo ano que se aproxima. Os debatedores são: Sebastião Constantino Dadalto (Terceiro vice-presidente da Findes), Carlo Fornazier (Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Vitória) e Nery Vicente Milani de Rossi (Secretário de Estado de Desenvolvimento do Espírito Santo). O evento tem entrada gratuita e as inscrições devem ser feitas previamente, pois têm número limitado de 100 vagas. Acesse o site http://debate.revistaesbrasil.com.br e garanta a sua participação. O comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), que ratifica a alta de 0,5 ponto porcentual da Selic, para 10% ao ano, dá pistas de que o órgão pode encerrar, em janeiro, o ciclo de alta na taxa de juros, segundo o sócio da Tendências Consultoria Integrada Juan Jensen.
Para ele, a retirada da frase "o Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano "e a inclusão do trecho no qual o Copom informa que as altas foram iniciadas em abril apontam para uma freada na Selic, sem antes uma nova alta, de 0,25 ponto, no primeiro mês de 2014. O anúncio da Vale de pagamento imediato de R$ 5,9 bilhões ao Tesouro por conta da adesão ao Refis e o pagamento de R$ 15 bilhões pelo Campo de Libra - que foi efetuado ontem pelas empresas vencedoras do leilão - dão um novo fôlego ao caixa do governo em sua tentativa de se aproximar da meta de superávit primário (a economia para pagamento dos juros da dívida) este ano. Inicialmente prevista em 3,1% do PIB, a meta foi posteriormente reduzida para 2,3%, ou R$ 111 bilhões.
Leia em O Estado de S. Paulo - 28/11/2013 - Economia O Banco Central anunciou ontem o sexto aumento consecutivo dos juros, que voltaram ao patamar de dois dígitos, e deixou aberta a possibilidade de novas altas da taxa básica (Selic) em 2014. Os juros subiram de 9,5% para 10% ao ano por decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Co-pom), que só volta a se reunir agora no dia 15 de janeiro. Como a decisão já era esperada pela ampla maioria do mercado, a surpresa ficou por conta do comunicado da instituição.
Leia em O Estado de S. Paulo - 28/11/2013 - Economia A divulgação de indicadores considerados positivos sobre a economia americana na tarde de ontem, após alguns números mistos pela manhã, favoreceu a alta dos principais índices de ações em Nova York e também contribuiu para o avanço do Ibovespa. O principal índice da Bolsa brasileira passou ainda por um dia de correção, após o forte recuo verificado na terça-feira.
Leia em O Estado de S. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, previu ontem que o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) de 2013 deve ficar entre R$ 96 bilhões, ou 1,99% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), e R$ 99 bilhões, ou 2,05% do PIB. Segundo ele, a União fará um esforço fiscal de R$ 73 bilhões, e estados e municípios pouparão entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.
Leia em O Globo - 27/11/2013 - Economia Tudo indica que o Banco Central deve subir os juros hoje pela sexta vez seguida. Os economistas acreditam que haverá novo aumento de meio ponto, que colocaria a Selic em 10%, de volta à casa dos dois dígitos. A inflação nos últimos meses tem surpreendido para baixo, mas a taxa em 12 meses até outubro foi de 5,84%, a mesma de dezembro. O problema é a discrepância entre preços livres e administrados, que está pior.
Leia em O Globo - 27/11/2013 - Economia Se implementar todas as reformas anunciadas pelo Partido Comunista, a China poderá crescer de 8% a 9% ao ano por mais uma década, avalia o economista Nicholas Lardy, que estuda o país asiático desde o fim dos anos 70. Mas as autoridades de Pequim enfrentam um enorme desafio de curto prazo, que é conter o excessivo investimento no setor imobiliário. "Neste ano, eles estão investindo 12% do PIB só em imóveis residenciais. Isso é o dobro do que os Estados Unidos investiram no pico (da bolha imobiliária).
Leia em O Estado de S. Paulo - 26/11/2013 - Economia Mesmo com mais 7 milhões de domicílios no País, o déficit habitacional brasileiro registrou queda entre 2007 e 2012. De acordo com um estudo divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em cinco anos, o indicador passou de um déficit de 5,59 milhões de domicílios para 5,24 milhões - redução de 350 mil unidades.
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