Leia em O Globo - 16/01/2014 - Economia
Clique aqui para editar . O combate à inflação por meio da elevação da taxa básica de juros, a Selic, vai custar pelo menos R$ 14,2 bilhões a mais aos cofres públicos neste ano. É o que mostra cálculo do economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria. Segundo ele, as despesas com juros devem crescer de R$ 56,5 bilhões no ano passado para R$ 70,7 bilhões neste ano, efeito do ciclo de aumento da Selic, que estava em 7,25% em abril de 2013 e chegou a 10,5% nesta quarta-feira.
Leia em O Globo - 16/01/2014 - Economia Qual é a situação da inflação hoje?
Houve aceleração da inflação nos últimos dois meses, principalmente de serviços. Sem considerar passagens aéreas, ela acelerou de 8,45% em 2012 para 8,75% em 2013. Isso preocupa. Quase 70% dos itens da cesta do IPCA subiram acima de 4,5%, que é o centro da meta, e mais de 50% subiram mais de 50%. Que loucura é essa? A inflação está muito alta, persistente e generalizada. Mesmo que se possa ter algum alívio de preços de alimentos, a gente está muito fragilizado. Nosso cenário é de inflação pelo IPCA em 6% este ano, mas há risco de ficar mais perto do teto da meta. Leia em O Globo - 16/01/2014 - Economia A elevação em 0,50 ponto porcentual da taxa básica de juros (Selic) - para 10,50% ao ano - retomou a atratividade da poupança frente à maioria dos fundos de renda fixa.Segundo estudo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), os fundos só ganham da caderneta a taxas de administração anuais mais baixas - 0,50%, 1% com resgate após seis meses ou 1,5% no longo prazo.
Leia em Jornal de Brasília - 16/01/2014 - Economia O crescimento econômico da Alemanha desacelerou em 2013 em meio às incertezas decorrentes da crise da zona do euro, informou agência de estatísticas Destatis nesta quarta-feira.O produto interno bruto (PIB) alemão avançou 0,4% no ano passado, após ter registrado avanço de 0,7% em 2012.
Leia em Jornal de Brasília - 15/01/2014 - Economia A inflação de janeiro medida pelo IGP-10 subiu 0,58%, após alta de 0,44% em dezembro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado anunciado nesta quarta-feira, 15, ficou dentro das projeções dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa de 0,39% a 0,77%, e abaixo da mediana estimada, de 0,61%.
Leia em Jornal de Brasília - 15/01/2014 - Economia A decisão do governo de investir o dinheiro público em estádios de futebol em vez de direcioná-lo a projetos de mobilidade urbana vai reduzir o impacto da Copa do Mundo no crescimento econômico do país. A avaliação de especialistas é de que a contribuição do evento esportivo ao Produto Interno Bruto (PIB) será menor do que se esperava inicialmente em função dos atrasos na ampliação e na reforma de aeroportos e da postergação de obras de infraestrutura, como o trem-bala, que nem sequer saiu do papel.
Leia em Correio Braziliense - 15/01/2014 - Economia O Brasil deve ter uma das menores taxas de crescimento este ano entre os países emergentes, prevê o Banco Mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve se expandir 2,4%, maior apenas que as taxas previstas para o Irã e o Egito, respectivamente de 1% e 2,2%, de acordo com números citados no relatório "Perspectiva Econômica Global 2014", divulgado nesta terça-feira, 14, em Washington.
Jornal de Brasília - 15/01/2014 - Economia Com o segundo pior desempenho entre os 94 principais índices de ações analisados pela Bloomberg, o Ibovespa, índice de referência do mercado de ações brasileiro, pode estender seu ciclo de desvalorização em 2014. Como os investidores costumam colocar as expectativas futuras nos preços das ações, e elas não são nada otimistas para o ano novo, é razoável afirmar que a Bovespa ainda não encerrou seu ciclo de baixa, segundo a lógica dos especialistas que estudam os pregões.
Leia em O Globo - 14/01/2014 - Economia Aflito com a tendência de alta do dólar e de um provável impacto na inflação — que começou 2014 assombrando mais do que o esperado —, o Banco Central decidiu reforçar sua presença no mercado. Na próxima quinta-feira, conforme anunciou ontem a autoridade monetária, começarão a ser rolados os swaps cambiais que vencem em 3 de fevereiro. Na semana que vem, será a vez dos contratos com vencimentos em 2 de maio e 1ª de setembro. A comercialização antecipada é para aumentar a oferta de dólar e, assim, tentar diminuir o preço da moeda norte-americana.
Leia em Correio Braziliense - 14/01/2014 - Economia A balança comercial brasileira de produtos industrializados teve, no ano passado, o maior rombo da história. O déficit dos manufaturados atingiu US$ 105,015 bilhões, resultado de exportações de US$ 93,090 bilhões e importações de US$ 198,105 bilhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 2012, o déficit de manufaturados foi de US$ 94,162 bilhões.
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May 2016
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