Leia em O Globo - 21/01/2014 - Economia
Com a recuperação ainda lenta da economia global, o número de desempregados aumentou em 5 milhões em 2013, e chegou a 202 milhões de pessoas, mas manteve a taxa de 6% do ano anterior, segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgados nesta segunda-feira.
Leia em O Globo - 21/01/2014 - Economia A escalada dos juros básicos — que já dura nove meses, desde abril de 2013 — não será suficiente para colocar a inflação em ritmo de queda. A avaliação do mercado financeiro é de que a Selic, hoje em 10,5% ao ano, deverá subir pelo menos mais 0,25 ponto percentual até o fim do governo de Dilma Rousseff, chegando a 10,75% ao ano. Com isso, a presidente entregaria a mesma taxa deixada pelo seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva, mas com uma fundamental diferença: em 2010, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), parâmetro oficial da inflação, acumulou alta de 5,91%. A previsão em 2014, por sua vez, é de uma elevação bem maior: 6,01%.
Leia em Correio Braziliense - 21/01/2014 - Economia O chamado bônus demográfico, situação em que há mais gente trabalhando do que aposentados, está com os anos contados, devendo acabar por volta de 2027, segundo o Ministério da Previdência. Os fatores positivos dessa janela, que ajuda a arrecadação previdenciária a crescer em ritmo duas vezes acima do PIB, esbarram na farra da aposentadoria por idade.
Leia em Jornal de Brasília - 21/01/2014 - Economia Indicadores e documentos que serão divulgados esta semana devem confirmar a inflação como principal dor de cabeça dos brasileiros e do governo de Dilma Rousseff no campo da economia. Na quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará a prévia da inflação do mês, o chamado IPCA-15. Analistas vislumbram uma alta entre 0,76% e 0,82% em janeiro, revelando uma escalada de preços bem acima da meta oficial do governo e persistente, como já definiu por mais de uma vez o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Leia em Correio Braziliense - 20/01/2014 - Economia A mediana das projeções para a taxa de câmbio ao final de 2014 segue em R$ 2,45 nas estimativas dos analistas consultados na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central. Há quatro semanas, a projeção era de R$ 2,45. Para o fim de 2015, a mediana subiu de R$ 2,47 para R$ 2,50. Há quatro semanas estava em R$ 2,45.
Leia em Jornal de Brasília - 20/01/2014 - Economia Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 20, elevaram a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 de 10,50% para 10,75% ao ano. Se a previsão se confirmar, os juros voltarão ao nível que estavam no começo do governo Dilma Rousseff. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic de 10,00% para 10,50% ao ano.
Leia em Jornal de Brasília - 20/01/2014 - Economia A participação do Brasil nos estoques globais de investimentos caiu nos últimos anos, aponta estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A fatia brasileira, que era de 1,96%, em 1990, recuou para 0,99%, em 2012, quando as empresas nacionais tinham no exterior ativos de US$ 266,2 bilhões. Na avaliação da entidade, a queda é resultado da falta de políticas coordenadas pelo governo para incentivar a internacionalização das companhias.
Leia em Correio Braziliense - 17/01/2014 - Economia A Bolsa de Tóquio encerrou com ligeira queda nesta sexta-feira, à medida que o dólar operou mais fraco e em função dos ganhos decepcionantes de companhias norte-americanas mantiveram os investidores cautelosos.Após a quedas bolsas de Wall Street em função dos ganhos mais fracos do que o empresas de empresas como o Goldman Sachs, o Citigroup e a Intel, o mercado perdeu terreno no início do pregão.
Leia em Jornal de Brasília - 17/01/2014 - Economia O aperto dos juros na última quarta-feira, que levou a taxa básica (Selic) de 10% para 10,50% ao ano, provocou um debate acalorado dentro do governo e uma disputa feroz no mercado financeiro para saber até onde vai o arrocho promovido pelo Banco Central, uma vez que a inflação se mantém resistente. Assessores da presidente Dilma Rousseff, que está perdendo a batalha contra o elevado custo do dinheiro no país, acreditam que o BC dará apenas mais uma alta de 0,25 ponto percentual na reunião de fevereiro do Comitê de Política Monetária (Copom), encerrando o ciclo de ajuste nos juros, a fim de evitar que a Selic feche o atual mandato acima da taxa que Lula entregou, de 10,75%.
Correio Braziliense - 17/01/2014 - Economia O retrato do Brasil no exterior não para de piorar. Relatório feito pela equipe de pesquisa em América Latina do BNP Paribas, um dos maiores bancos da Europa, classifica a inflação brasileira como ruim e preocupante, por se manter teimosamente acima da meta oficial. Há quatro anos, a alta de preços no país extrapola, e muito, o índice de 4,5%, estipulado pelo governo como ideal. E para 2014 a expectativa é de, novamente, uma carestia longe desse patamar.
Leia em Correio Braziliense - 16/01/2014 - Economia |
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May 2016
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