Leia em O Estado de S. Paulo - 16/12/2013 - Economia
O ano de 2013 foi um dos mais conturbados para o mercado brasileiro, segundo Pedro Bastos, presidente da asset do HSBC. Ele prevê que a taxa de câmbio deverá seguir com um movimento de depreciação. Para Bastos, existe hoje um equilíbrio entre oferta e demanda de câmbio. "O patamar está ajustado à realidade do País", disse. Para 2014, a projeção para o câmbio é de R$ 2,50.
Leia em O Estado de S. Paulo - 16/12/2013 - Economia De ressaca, a equipe econômica do governo chegará ao Natal de 2013 esperando, como nunca, dias melhores. Enquanto os brasileiros se sentarão à mesa para a ceia mais cara dos últimos anos, os responsáveis por conduzir os rumos do país terão muito mais do que a inflação para se preocupar. Apesar da insistente vista grossa das autoridades de gabinete, os indicadores não deixam dúvidas: as trevas do crescimento baixo, da gastança pública sem controle e da descrença com o país abalam a fé de qualquer otimista.
Leia em Correio Braziliense - 16/12/203 - Economia O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira cresce com "duas pernas mancas", mas o que está com dificuldades para andar é a própria equipe dele. O poderoso ministério da Esplanada entra no último ano do governo Dilma Rousseff com "baixas"de atores importantes e ainda sem reposição à vista.
Leia em O Estado de S. Paulo - 16/12/2013 - Economia Em vez de esconder dinheiro embaixo do colchão, o armador de ferragens Rubens Mariano deixa suas economias em uma conta corrente. É quase a mesma coisa, já que não recebe rendimento algum. Todo mês, ele separa R$ 200 ou R$ 300 para emergências. Não gosta de deixar na poupança porque acredita — erradamente — que não poderá sacar quando precisar. Com a mira em pessoas como ele, o Banco Central prepara uma estratégia para incentivar a poupança e aumentar a taxa de investimento no país, principalmente, entre a nova classe média. A medida vem após anos de incentivos do governo ao consumo.
Leia em O Globo - 16/12/2013 - Economia Graças ao ingresso da classe C no mercado, o Brasil passa da 29ª posição no gasto de viajantes para a 12ª. Cresce o número de interessados em ir aos Estados Unidos, porém muitos não conseguem autorização para embarcar. Nem mesmo um calendário recheado de eventos nos próximos anos — Copa do Mundo e Olimpíadas — é capaz de limitar a vontade dos brasileiros de partir para o exterior. Os Estados Unidos são um dos destinos preferidos: Miami ultrapassou Buenos Aires como cidade mais buscada.
Leia em Correio Braziliense - 16/12/2013 - Economia O esforço do governo federal para reduzir as tarifas de energia elétrica está sendo comprometido pela legislação tributária de alguns Estados. Os governos de Sáo Paulo, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio Cirande do Sul decidiram cobrar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS) sobre os subsídios dados pela União para garantir a queda média de 20% na conta de luz do brasileiro. Resultado: o desconto que alguns consumidores têm direito está sendo corroído pelo imposto estadual. Além disso, trata-se de uma bitributação, avaliam executivos.
Leia em O Estado de S. Paulo - 16/12/2013 - Economia As vendas do comércio brasileiro cresceram pelo oitavo mês seguido e fecharam outubro com alta de 0,2% sobre setembro e 5,3% na comparação com igual mês do ano passado, mostra Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE. Nos últimos 12 meses, a expansão é de 4,5%, no acumulado deste ano chega a 4%, mas, segundo especialistas, os números indicam desaceleração do setor.
Leia em O Globo - 13/12/2013 - Economia A volatilidade predominou em boa parte dos mercados ontem, em meio às incertezas sobre o futuro da política de estímulos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano). Se por um lado os dados do varejo nos EUA em novembro foram positivos, reforçando a possibilidade de diminuição de estímulos já em dezembro, por outro os pedidos de auxílio-desemprego na última semana foram maiores que o esperado, trazendo uma leitura contrária.
Leia em O Estado de S. Paulo - 13/12/2013 - Economia Com queda de 0,5% no PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país), o Brasil teve, no terceiro trimestre, o pior desempenho entre os países do G-20, grupo das 20 maiores economias do mundo, segundo relatório divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O texto destaca que foi a primeira retração na economia brasileira desde os três meses iniciais de 2009 e que o resultado pode "em parte" refletir o crescimento "impressionante" de 1,8% nos três meses anteriores.
Leia em O Globo - 13/12/2013 - Economia Nem mesmo o aumento dos gastos públicos em ano eleitoral e o consumo mais forte de famílias e empresas durante a Copa do Mundo de 2014 vão provocar aumento do custo de vida no país. A avaliação foi feita ontem pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, em café da manhã com jornalistas. Nas palavras dele, a autoridade monetária teve um “desafio importante” nos últimos cinco meses. “Apesar disso, conseguimos trazer a inflação acumulada em 12 meses para baixo”, disse ele. “E esse processo vai continuar”, garantiu.
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May 2016
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