Quatro das oito classes de despesa analisadas apresentaram acréscimo. A principal contribuição para o avanço partiu do grupo habitação (0,46% para 0,51%), com destaque para a tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,99% para 1,66%. Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos comunicação (0,09% para 0,45%); alimentação (0,43% para 0,47%); e transportes (0,28% para 0,29%).
A tarifa de telefone residencial passou de -2,24% para -1,62%; carnes bovinas, de 1,91% para 2,96%; e gasolina, de 0,46% para 0,66%.
Já os que mais apresentaram desaceleração foram os grupos saúde e cuidados pessoais (0,53% para 0,47%), vestuário (-0,01% para -0,02%) e despesas diversas (0,20% para 0,19%). Os itens com maior redução foram medicamentos em geral (0,21% para 0,13%), roupas masculinas (0,51% para 0,18%) e clínica veterinária (1,38% para 1,22%).
O grupo educação, leitura e recreação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,64%. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens: show musical (2,35% para 3,28%) e passagem aérea (11,37% para 8,74%), respectivamente.
No acumulado do mês, até o dia 22, os itens com maior avanço foram tarifa de eletricidade residencial, pacotes de telefonia fixa e internet e refeições em bares e restaurantes. Já os com maior redução foram tomate, tarifa de telefone residencial e batata inglesa.
Fonte: G1 Economia